Santa Rosa de Viterbo |
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Santa Rosa de Viterbo nasceu por volta do ano 1233 em Viterbo, Itália e faleceu a 6 de março de 1252 na mesma cidade. Santa Rosa de Viterbo era filha de João e Catarina (Giovanni e Caterina) e era oriunda duma família humilde de Viterbo (Itália). Desde cedo os seus pais a educaram na Fé católica. Não há dados oficiais que comprovem os fatos narrados sobre a vida de Santa Rosa de Viterbo, contudo a tradição diz-nos que tenra idade já manifestava experiências místicas vivendo asceticamente (procurando o desenvolvimento espiritual) e praticando severas penitências. O pai de Santa Rosa de Viterbo era jardineiro do Converto Santa Maria das Rosas, próximo de Viterbo. Na Idade Média, era comum que a função do jardineiro desse Convento passasse de pai para filho. João era idoso e não possuía descendente. Então ele e a mulher Catarina rezavam a Santa Isabel e São Zacarias (http://www.paroquia-almancil.pt/utilidades/vida-dos-santos/icalrepeat.detail/2018/11/05/37632/-/s-zacarias-e-s-isabel.html) pedindo um herdeiro. As preces do casal foram atendidas, contudo não tiveram um descendente homem, mas sim uma filha a que colocaram o nome de Rosa. Santa Rosa de Viterbo era uma criança carismática, notável pela sua santidade e seus poderes milagrosos desde pequena, além um amor incondicional a Cristo e à Virgem Maria. Quando tinha quatro anos faleceu uma tia materna de Santa Rosa de Viterbo e, segundo a tradição popular, Rosa chegou diante do caixão e chamou a sua tia com voz imperiosa. Diante de quantos assistiam estarrecidos a vida voltou ao corpo e a pequena Rosa passou localmente a ser considerada uma verdadeira santa. A fama de milagrosa levou Santa Rosa de Viterbo a viver como uma reclusa. Retirou-se num estreito quarto de casa, de onde só saia para ir à Igreja vizinha. Impunha-se rigorosas penitências. Neste género de vida ficou dos quatro aos dez anos de idade. A extrema fraqueza produzida pelos jejuns e disciplinas a que se entregou, fizeram com que Santa Rosa de Viterbo ficasse gravemente doente. No dia 23 de julho de 1245, foi atacada por uma forte febre e encontrava-se à beira da morte. Na sua cama de repente ajoelhou-se e balbuciou o nome da Virgem Maria, ficou ali por um longo tempo, então levantou e sorriu, estava sem febre. Contou então que a Virgem lhe apareceu e lhe confiara uma missão: visitar as igrejas de São João Batista, Santa Maria do Oiteiro e São Francisco. E depois da Missa fosse pedir sua admissão na Ordem da Penitência de São Francisco - hoje chamada de Ordem Franciscana Secular. Nesse ano a cidade de Viterbo, fiel ao Papa, caiu nas mãos do imperador Frederico II. A cidade estava nas mãos dos hereges. Então, em oração Rosa teve uma visão de Cristo Crucificado com o coração em chamas. Santa Rosa de Viterbo saiu pelas ruas para pregar com um crucifixo nas mãos. A notícia correu toda cidade, muitos sentiram-se estimulados na fé, e regressaram à Fé Católica. Santa Rosa de Viterbo começou a pregar diariamente. Numa ocasião em que a multidão era tão grande que não a podia ver apesar da santa ter subido a uma pedra, Santa Rosa de Viterbo começou a levitar até poder ser vista por todos. A notícia deste milagre atestada por milhares de testemunhas, percorreu a Itália. A pregação de Santa Rosa transformou a cidade de Viterbo. Pecadores empedernidos convertiam-se. Hereges voltavam ao seio da igreja e, principalmente, os partidários italianos do imperador revoltado, reconciliavam-se com seu soberano – o Sumo Pontífice. Devido a sua pregação diária, Santa Rosa de Viterbo representava uma ameaça para as autoridades da cidade, então em janeiro de 1250 o prefeito assinou uma ordem, condenando Santa Rosa de Viterbo ao exílio, afirmando que ela ocasionava revolta entre o povo. Frederico II temendo que houvesse revolta em Viterbo, devido à prisão de Rosa, mandou que a jovem fosse deportada com os seus pais. Assim Santa Rosa de Viterbo foi morar em Soriano nel Cimino com os seus pais. Contudo a fama da jovem santa já havia chegado também a Soriano e assim que chegaram à cidade uma multidão correu para ouvi-la. Santa Rosa de Viterbo começou a pregar imediatamente. Na noite de 5 de dezembro 1250, enquanto Santa Rosa de Viterbo pregava numa praça pública, na cidade de Soriano recebeu a visita de um anjo, que lhe revelou que o imperador Frederico II morreria dentro de poucos dias. Com a morte de Frederico II, Santa Rosa pode regressar a Viterbo. Faleceu a 6 de março de 1252. Depois desta cerimónia a Santa só foi “canonizada” pelo povo, porque curiosamente o processo nunca foi promulgado. O Papa Eugênio IV, e, principalmente, o Papa Calixto III, mandaram continuar os trabalhos do Processo de Canonização. Em 1457 o processo ficou pronto, mas Calixto III morreu sem que chegasse a promulgar o decreto de canonização. Curiosamente, a canonização de Rosa nunca chegou a termo, dentro dos trâmites exigidos. Mesmo assim, foi integrada ao Martirológio Romano, e confirmada por sucessivos pontífices em diversos documentos. Em setembro de 1929, o Papa Pio XI, declarou Santa Rosa de Viterbo a padroeira da “Juventude Feminina da Ação Católica Italiana”.
Santa Rosa de Viterbo é padroeira das pessoas exiladas, das pessoas rejeitadas pelas ordens religiosas, e da cidade de Viterbo, Itália. Santa Rosa de Viterbo é representada como uma figura jovem e mística que perambulava pelas ruas de Viterbo com uma cruz nas mãos.
Santa Rosa de Viterbo rogai por nós! |
Vermelho – Ofício da solenidade. Te Deum. † Missa própria do dia, Glória, sequência, Credo, pf. próprio. L 1 At 2, 1-11; Sl 103 (104), 1ab e 24ac. 29bc-30. 31 e 34 L 2 1Cor 12, 3b-7. 12-13 ou (própria do Ano B): Gl 5, 16-25 Ev Jo 20, 19-23 ou (própria do Ano B): Jo 15, 26-27; 16, 12-15 * Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial. * Proibidas as Missas em oratórios privados. * Dia do Apostolado Organizado dos Leigos e do contributo para o mesmo Apostolado (por decisão da Conferência Episcopal). * Na Diocese do Algarve – Ofertório para a Igreja Diocesana. * Na Diocese de Angra – Ofertório para a Ação Católica e Apostolado dos Leigos. * Nas Dioceses de Aveiro, Braga, Lamego, Lisboa, Portalegre-Castelo Branco, Viana do Castelo e Vila Real – Ofertório para o Apostolado dos Leigos. * Na Diocese de Bragança-Miranda – Ofertório para a Formação e Ação Pastoral dos Leigos. * Na Diocese da Guarda – Ofertório para as Obras Diocesanas de Apostolado. * Na Diocese do Porto – Ofertório para a Ação Pastoral Diocesana. * Na Diocese de Viseu – Ofertório para o Apostolado dos Leigos. * Na Congregação do Espírito Santo e nas Irmãs Missionárias do Espírito Santo – Titular da Congregação. * Nas Dioceses de Cabo Verde – Ofertório para a Catequese. * II Vésp. da solenidade – Compl. dep. II Vésp. dom. Amanhã retoma-se a oração O Anjo do Senhor.
Dom. maio 19 Beato Francisco Coll e Guitar |
Dom. maio 19 Beatos Clemente de Osimo e Agostinho de Tarano |
Dom. maio 19 Dunstan |
Dom. maio 19 Santa Rafaela Maria |
Dom. maio 19 Santo Ivo |
Dom. maio 19 São Celestino |
Dom. maio 19 São Crispim de Viterbo |
Seg. maio 20 Beata Josefa Stenmanns |
Seg. maio 20 São Bernardino de Sena |
Seg. maio 20 São Bernardino de Sena |
A Diocese do Algarve promoveu ontem o Encontro dos Centros Sociais Paroquiais e Santas Casa da Misericórdia, este ano para formação na área da prevenção de abusos sexuais cometidos contra menores e adultos vulneráveis. Da iniciativa, realizada no Centro Pastoral de Ferragudo, através do Departamento Diocesano da Pastoral Social, saiu a sensibilização para a importância […]
A coordenadora do Grupo VITA, criado pela Conferência Episcopal Portuguesa para acompanhamento das situações de abuso sexual de crianças e adultos vulneráveis no contexto da Igreja Católica em Portugal, aconselhou ontem os centros paroquiais e as misericórdias do Algarve a implementarem um “sistema de proteção e cuidado”, que deve ser revisto a cada dois ou […]
O presidente da Cáritas Diocesana do Algarve disse ontem no Encontro dos Centros Sociais Paroquiais e Misericórdias da diocese que a situação da pobreza na região “é uma realidade estrutural”, com “índices acima da média nacional” e “muito ligada à dependência de um monosetor económico: a hotelaria e a restauração”. Na iniciativa, realizada através do […]
Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas