Cuteberto |
||||||
|
|
|||||
|
||||||
Cuteberto nasceu em 634 em Dunbar (Nortúmbria – atual Escócia) e faleceu a 20 de março de 687 nas Ilhas Farné, Northumberland (Inglaterra). Cuteberto foi educado segundo as tradições celtas. Durante uma noite na sua infância Cuteberto teve uma visão de Edano sendo conduzido ao céu por anjos, e pouco depois chegou a notícia de que Edano falecera naquela noite. Pensa-se que os pais de Cuteberto eram pessoas humildes, uma vez que quando criança Cuteberto costumava cuidar das ovelhas perto do monastério de Melrose. A história de Cuteberto menciona que ele chegou a prestar serviços militares, mas em algum momento decidiu entrar para o Monastério de Melrose, sob o priorado do monge Boisil. Após a morte de Boisil em 661, Cuteberto sucedeu-o como prior do monastério. As tensões entre as tradições celtas e as romanas foram uma das principais características da vida de Cuteberto. Embora educado seguindo as tradições celtas, Cuteberto seguiu o seu mentor Eata aceitando o modo romano após o Concílio de Whitby em 664. A fama de piedoso, diligente e obediente de Cuteberto cresceu rapidamente. Quando Alcfrido, rei de Deira, fundou um novo monastério em Ripon, Cuteberto tornou-se o mestre convidade de Eata. Quando o monastério foi dado a Vilfrido, Eata e Cuteberto voltaram para Melrose. No ano de 664 o prior de Ripon morreu e Cuteberto assumiu a posição. Depois do Concílio de Whitby, Cuteberto começou a adotar os costumes romanos e seu antigo prior Eata, convidou a introduzí-los em Lindisfarne como prior do local. Seu asceticismo (prática que visa o desenvolvimento espiritual) era complementado pela sua generosidade com os pobres e a reputação do seu dom de cura e da visão atraíram muitas pessoas para se consultar com ele. Cuteberto continuou o seu trabalho missionário viajando pelo país desde Berwickshire até Galloway realizando o seu trabalho pastoral, chegando a fundar uma pequena capela em Dull na Escócia, com uma grande cruz de pedra e uma pequena cela para o seu uso, o local foi transformado em um monastério e mais tarde na Universidade de St Andrews. Também lhe é atribuída a fundação da Igreja Paroquial de São Cuteberto em Edimburgo. Cuteberto retirou-se em 676, movido pelo desejo de ter uma vida de contemplação. Com a permissão do seu abade Cuteberto mudou-se para um lugar que o Arcebispo Eyre chamou de Ilha de São Cuteberto próximo a Lindisfarne. Pouco tempo depois voltou a mudar-se para a Ilha Farne Interior na costa da Nortúmbria onde se forçou a ter uma vida de austeridade. No início ele recebia visitantes, porém mais tarde fechou-se numa cela onde apenas abria uma janela para dar sua bênção. Em 684, Cuteberto foi eleito Bispo de Hexham, no Concílio de Twyford mas estava relutante em deixar o seu retiro para assumir o cargo, e somente depois duma visita de uma comitiva, que incluía o Rei Egfrido, Cuteberto concordou em assumir as responsabilidades do bispado, porém com a condição de que ele fosse indicado para Bispo de Lindisfarne, trocando com Eata, que iria para Hexham. Cuteberto foi consagrado em Iorque pelo Arcebispo Teodoro e seis bispos a 26 de março de 685. Entretanto, após o Natal Cuteberto voltou à sua cela na Ilha Farne onde faleceu a 20 de março de 687. Diversos milagres foram atribuídos a Cuteberto após sua morte, inclusive Alfredo, o Grande Rei de Wessex foi inspirado e encorajado em sua luta contra os dinamarqueses através de um sonho que teve com Cuteberto. |
Vermelho – Ofício da solenidade. Te Deum. † Missa própria do dia, Glória, sequência, Credo, pf. próprio. L 1 At 2, 1-11; Sl 103 (104), 1ab e 24ac. 29bc-30. 31 e 34 L 2 1Cor 12, 3b-7. 12-13 ou (própria do Ano B): Gl 5, 16-25 Ev Jo 20, 19-23 ou (própria do Ano B): Jo 15, 26-27; 16, 12-15 * Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial. * Proibidas as Missas em oratórios privados. * Dia do Apostolado Organizado dos Leigos e do contributo para o mesmo Apostolado (por decisão da Conferência Episcopal). * Na Diocese do Algarve – Ofertório para a Igreja Diocesana. * Na Diocese de Angra – Ofertório para a Ação Católica e Apostolado dos Leigos. * Nas Dioceses de Aveiro, Braga, Lamego, Lisboa, Portalegre-Castelo Branco, Viana do Castelo e Vila Real – Ofertório para o Apostolado dos Leigos. * Na Diocese de Bragança-Miranda – Ofertório para a Formação e Ação Pastoral dos Leigos. * Na Diocese da Guarda – Ofertório para as Obras Diocesanas de Apostolado. * Na Diocese do Porto – Ofertório para a Ação Pastoral Diocesana. * Na Diocese de Viseu – Ofertório para o Apostolado dos Leigos. * Na Congregação do Espírito Santo e nas Irmãs Missionárias do Espírito Santo – Titular da Congregação. * Nas Dioceses de Cabo Verde – Ofertório para a Catequese. * II Vésp. da solenidade – Compl. dep. II Vésp. dom. Amanhã retoma-se a oração O Anjo do Senhor.
Dom. maio 19 Beato Francisco Coll e Guitar |
Dom. maio 19 Beatos Clemente de Osimo e Agostinho de Tarano |
Dom. maio 19 Dunstan |
Dom. maio 19 Santa Rafaela Maria |
Dom. maio 19 Santo Ivo |
Dom. maio 19 São Celestino |
Dom. maio 19 São Crispim de Viterbo |
Seg. maio 20 Beata Josefa Stenmanns |
Seg. maio 20 São Bernardino de Sena |
Seg. maio 20 São Bernardino de Sena |
A Diocese do Algarve promoveu ontem o Encontro dos Centros Sociais Paroquiais e Santas Casa da Misericórdia, este ano para formação na área da prevenção de abusos sexuais cometidos contra menores e adultos vulneráveis. Da iniciativa, realizada no Centro Pastoral de Ferragudo, através do Departamento Diocesano da Pastoral Social, saiu a sensibilização para a importância […]
A coordenadora do Grupo VITA, criado pela Conferência Episcopal Portuguesa para acompanhamento das situações de abuso sexual de crianças e adultos vulneráveis no contexto da Igreja Católica em Portugal, aconselhou ontem os centros paroquiais e as misericórdias do Algarve a implementarem um “sistema de proteção e cuidado”, que deve ser revisto a cada dois ou […]
O presidente da Cáritas Diocesana do Algarve disse ontem no Encontro dos Centros Sociais Paroquiais e Misericórdias da diocese que a situação da pobreza na região “é uma realidade estrutural”, com “índices acima da média nacional” e “muito ligada à dependência de um monosetor económico: a hotelaria e a restauração”. Na iniciativa, realizada através do […]
Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas