São Bento José Labre |
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São Bento José Labre também é conhecido como São Benedito José Labre ou o “cigano de Cristo”, nasceu a 25 de maio de 1748 em Amettes (França) e faleceu a 16 de abril de 1783 em Roma (Itália). São Bento José Labre era o mais velho dos quinze filhos de um casal de agricultores pobres. Os seus pais eram modestos agricultores, porém, generosos e tementes a Deus. São Bento José Labre frequentou a escola local, e aprendeu latim com um tio materno. Ainda muito jovem São Bento José Labre, quis tornar-se monge trapista, mas não conseguiu o consentimento dos pais. Quando completou 18 anos, São Bento José Labre conseguiu o consentimento dos pais, e ingressou no convento trapista de Santa Algegonda. Contudo a sua permanência foi curta pois os monges não o aprovaram. São Bento José Labre percorreu então, a pé, centenas de quilómetros debaixo de um rigoroso inverno, até a Normandia, onde pediu admissão no convento cisterciense de Montaigne. Não obteve autorização para ingressar. São Bento José Labre tentou ainda por mais duas vezes ingressar em conventos, primeiro no dos cartuchos de Neuville e depois nos cistercienses de Sept-fons, sempre com o mesmo resultado. Porém para São Bento José Labre o desejo de servir a Deus e anunciar o Evangelho era maior do que todas as recusas. Depois de ter caminhado por dois anos (algumas fontes referem quatro anos) São Bento José Labre deciciu que o seu mosteiro,mosteiro seriam as estradas e, como peregrino, anunciaria o Evangelho nas periferias e ruas das cidades por onde passasse. No embornal (saco para transportar ferramentas e provisões) de peregrino São Bento José Labre carregava apenas o Novo Testamento, a Imitação de Cristo e um breviário. No peito, um crucifixo; no pescoço, um terço; e nas mãos, um rosário. Alimentava-se apenas de pão e ervas, passando a noite ao relento, rezando e meditando. Depois de caminhar 30 mil quilómetros São Bento José Labre chegou a Roma, no ano de 1770 e misturou-se aos mendigos. Durante a noite, São Bento José Labre dormia nas ruínas do Coliseu e, de dia, percorria as estradas peregrinando nos lugares sagrados e evangelizando sem pedir esmolas. Quando recebia a caridade alheia, mesmo sem pedir, dividia o que ganhava com os pobres. Uma vez um cidadão que encarou sua atitude como um insulto, bateu-lhe. São Bento José Labre percorreu todos os santuários de Itália, visitando o santuário de Loreto por 11 vezes. A vida de São Bento José Labre maltratou a sua saúde: o frio, a neve, a pouca alimentação, a maneira insatisfatória de higiene e as penitências que se autoimpusera, foram limitando as forças do santo. Os seus pés estavam feridos e cansados, as suas pernas deformadas pelas andanças e pela artrose, as suas mãos calejadas, porém o seu olhar cansado era como um farol luminoso da Graça. Todos tinham São Bento José Labre em grande estima e respeito e apesar da sua aparência descuidada, São Bento José Labre era visto como um santo; as suas palavras eram sempre de amor, gratidão, respeito e exortação. Por onde passava, traçava o sinal da cruz e a todos abençoava. Na primavera de 1783, São Bento José Labre já doente e cansado é encontrado agonizando na rua. É levado para a casa de um amigo, onde viria a falecer a 16 de abril de 1783. São Bento José Labre foi canonizado pelo Papa Leão XIII no ano de 1883. É padroeiro dos deslocados e das pessoas desadaptadas.
São Bento José Labre rogai por nós! |
Vermelho – Ofício da solenidade. Te Deum. † Missa própria do dia, Glória, sequência, Credo, pf. próprio. L 1 At 2, 1-11; Sl 103 (104), 1ab e 24ac. 29bc-30. 31 e 34 L 2 1Cor 12, 3b-7. 12-13 ou (própria do Ano B): Gl 5, 16-25 Ev Jo 20, 19-23 ou (própria do Ano B): Jo 15, 26-27; 16, 12-15 * Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial. * Proibidas as Missas em oratórios privados. * Dia do Apostolado Organizado dos Leigos e do contributo para o mesmo Apostolado (por decisão da Conferência Episcopal). * Na Diocese do Algarve – Ofertório para a Igreja Diocesana. * Na Diocese de Angra – Ofertório para a Ação Católica e Apostolado dos Leigos. * Nas Dioceses de Aveiro, Braga, Lamego, Lisboa, Portalegre-Castelo Branco, Viana do Castelo e Vila Real – Ofertório para o Apostolado dos Leigos. * Na Diocese de Bragança-Miranda – Ofertório para a Formação e Ação Pastoral dos Leigos. * Na Diocese da Guarda – Ofertório para as Obras Diocesanas de Apostolado. * Na Diocese do Porto – Ofertório para a Ação Pastoral Diocesana. * Na Diocese de Viseu – Ofertório para o Apostolado dos Leigos. * Na Congregação do Espírito Santo e nas Irmãs Missionárias do Espírito Santo – Titular da Congregação. * Nas Dioceses de Cabo Verde – Ofertório para a Catequese. * II Vésp. da solenidade – Compl. dep. II Vésp. dom. Amanhã retoma-se a oração O Anjo do Senhor.
Dom. maio 19 Beato Francisco Coll e Guitar |
Dom. maio 19 Beatos Clemente de Osimo e Agostinho de Tarano |
Dom. maio 19 Dunstan |
Dom. maio 19 Santa Rafaela Maria |
Dom. maio 19 Santo Ivo |
Dom. maio 19 São Celestino |
Dom. maio 19 São Crispim de Viterbo |
Seg. maio 20 Beata Josefa Stenmanns |
Seg. maio 20 São Bernardino de Sena |
Seg. maio 20 São Bernardino de Sena |
A Diocese do Algarve promoveu ontem o Encontro dos Centros Sociais Paroquiais e Santas Casa da Misericórdia, este ano para formação na área da prevenção de abusos sexuais cometidos contra menores e adultos vulneráveis. Da iniciativa, realizada no Centro Pastoral de Ferragudo, através do Departamento Diocesano da Pastoral Social, saiu a sensibilização para a importância […]
A coordenadora do Grupo VITA, criado pela Conferência Episcopal Portuguesa para acompanhamento das situações de abuso sexual de crianças e adultos vulneráveis no contexto da Igreja Católica em Portugal, aconselhou ontem os centros paroquiais e as misericórdias do Algarve a implementarem um “sistema de proteção e cuidado”, que deve ser revisto a cada dois ou […]
O presidente da Cáritas Diocesana do Algarve disse ontem no Encontro dos Centros Sociais Paroquiais e Misericórdias da diocese que a situação da pobreza na região “é uma realidade estrutural”, com “índices acima da média nacional” e “muito ligada à dependência de um monosetor económico: a hotelaria e a restauração”. Na iniciativa, realizada através do […]
Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas