São Frei Gil |
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São Frei Gil também é conhecido como São Frei Gil de Portugal, São Frei Gil de Vouzela, São Frei Gil de Santarém, ou Dom Gil Rodrigues de Valadares. São Frei Gil nasceu entre os anos 1184 e 1190 na Quinta da Cavalaria em Vouzela, Portugal (atual edifício da Santa Casa da Misericórdia local) e faleceu a 14 de maio de 1265 em Santarém (Portugal). São Frei Gil era filho de D. Rodrigo Pais de Valadares (algumas fontes indicam D. Rui Pais de Valadares) e de D. Maria Gil Feijó. O seu pai era fidalgo do conselho (grupo de pessoas nomeadas pelo rei para emitir pareceres sobre os negócios do Reino) do rei D. Sancho I e seu mordomo-mor. Para além disso era também alcaide-mor de Coimbra (governador da cidade). A mãe de São Frei Gil era a segunda mulher de D. Rodrigo, e uma senhora de origem ilustre e dotada de notável prudência e exímias virtudes. Sabe-se que São Frei Gil teve pelo menos quatro irmãos. De dois conhecem-se os nomes (D. João Rodrigues de Valadares e D. Paio Rodrigues de Valadares), dum apenas se sabe que foi deão na Sé de Lisboa e de outro nada se sabe. Ainda muito novo São Frei Gil mostrou ser dotado de notável inteligência e aptidão para as letras. Pensa-se que terá estudado inicialmente no Mosteiro de Santa Cruz em Coimbra. São Frei Gil estudava filosofia e medicina e tinha fama de bom estudante. Em 1225, São Frei Gil deixou Coimbra e foi estudar teologia para a Universidade de Paris Algumas fontes referem que nestes tempos de juventude São Frei Gil vivia uma vida desregrada. Há quem afirme que São Frei Gil fez um pacto com o diabo onde terá entregue a sua alma ao demónio, e assinado um documento com o próprio sangue. Mais tarde São Frei Gil começou a sentir-se atormentado pelo pacto que fizera, e terá sido acometido por visões, nas quais lhe surgia um cavaleiro gigantesco que, com uma espada desembainhada, o ameaçava de morte, caso não alterasse a sua postura ímpia. Influenciado ou não por esta história, a verdade é que São Frei Gil, após a sua passagem bem-sucedida por França, começa a dedicar-se à causa religiosa, deixando para trás uma juventude irreverente. Contudo nada disto está comprovado. Sabe-se, porém, que nessa época Beato Jordão da Saxónia (http://www.paroquia-almancil.pt/utilidades/vida-dos-santos/icalrepeat.detail/2019/02/13/13270/-/beato-jord%C3%A3o-de-sax%C3%B3nia.html) pregava à juventude estudantil de Paris. Muitos dos que escutavam o beato abandonaram o mundo e vieram a abraçar a vida religiosa na Ordem dos Pregadores. São Frei Gil foi um dos jovens que se deixou atrair pelas pregações de Beato Jordão da Saxónia e nos anos de 1224 ou 1225 entrou como noviço na Ordem Dominicana. No ano de 1229 regressou a Portugal. São Frei Gil tem o seu nome ligado aos factos conhecidos relacionados com a deposição de D. Sancho II e à subsequente regência e ascensão ao trono de D. Afonso III. No ano de 1233 São Frei Gil foi designado prior provincial da sua Ordem para “as Espanhas”, tendo defendido no Capítulo da Ordem na cidade castelhana de Burgos a instalação de um convento na cidade do Porto. No ano de 1238 São Frei Gil participou no Capítulo geral da Ordem, na cidade italiana de Bolonha e em 1257 foi eleito pela segunda vez como provincial. Faleceu a 14 de maio de 1265 no convento de Santarém. São Frei Gil rogai por nós! |
Vermelho – Ofício da solenidade. Te Deum. † Missa própria do dia, Glória, sequência, Credo, pf. próprio. L 1 At 2, 1-11; Sl 103 (104), 1ab e 24ac. 29bc-30. 31 e 34 L 2 1Cor 12, 3b-7. 12-13 ou (própria do Ano B): Gl 5, 16-25 Ev Jo 20, 19-23 ou (própria do Ano B): Jo 15, 26-27; 16, 12-15 * Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial. * Proibidas as Missas em oratórios privados. * Dia do Apostolado Organizado dos Leigos e do contributo para o mesmo Apostolado (por decisão da Conferência Episcopal). * Na Diocese do Algarve – Ofertório para a Igreja Diocesana. * Na Diocese de Angra – Ofertório para a Ação Católica e Apostolado dos Leigos. * Nas Dioceses de Aveiro, Braga, Lamego, Lisboa, Portalegre-Castelo Branco, Viana do Castelo e Vila Real – Ofertório para o Apostolado dos Leigos. * Na Diocese de Bragança-Miranda – Ofertório para a Formação e Ação Pastoral dos Leigos. * Na Diocese da Guarda – Ofertório para as Obras Diocesanas de Apostolado. * Na Diocese do Porto – Ofertório para a Ação Pastoral Diocesana. * Na Diocese de Viseu – Ofertório para o Apostolado dos Leigos. * Na Congregação do Espírito Santo e nas Irmãs Missionárias do Espírito Santo – Titular da Congregação. * Nas Dioceses de Cabo Verde – Ofertório para a Catequese. * II Vésp. da solenidade – Compl. dep. II Vésp. dom. Amanhã retoma-se a oração O Anjo do Senhor.
Dom. maio 19 Beato Francisco Coll e Guitar |
Dom. maio 19 Beatos Clemente de Osimo e Agostinho de Tarano |
Dom. maio 19 Dunstan |
Dom. maio 19 Santa Rafaela Maria |
Dom. maio 19 Santo Ivo |
Dom. maio 19 São Celestino |
Dom. maio 19 São Crispim de Viterbo |
Seg. maio 20 Beata Josefa Stenmanns |
Seg. maio 20 São Bernardino de Sena |
Seg. maio 20 São Bernardino de Sena |
A Diocese do Algarve promoveu ontem o Encontro dos Centros Sociais Paroquiais e Santas Casa da Misericórdia, este ano para formação na área da prevenção de abusos sexuais cometidos contra menores e adultos vulneráveis. Da iniciativa, realizada no Centro Pastoral de Ferragudo, através do Departamento Diocesano da Pastoral Social, saiu a sensibilização para a importância […]
A coordenadora do Grupo VITA, criado pela Conferência Episcopal Portuguesa para acompanhamento das situações de abuso sexual de crianças e adultos vulneráveis no contexto da Igreja Católica em Portugal, aconselhou ontem os centros paroquiais e as misericórdias do Algarve a implementarem um “sistema de proteção e cuidado”, que deve ser revisto a cada dois ou […]
O presidente da Cáritas Diocesana do Algarve disse ontem no Encontro dos Centros Sociais Paroquiais e Misericórdias da diocese que a situação da pobreza na região “é uma realidade estrutural”, com “índices acima da média nacional” e “muito ligada à dependência de um monosetor económico: a hotelaria e a restauração”. Na iniciativa, realizada através do […]
Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas