São Pacómio |
||||||
|
|
|||||
|
||||||
São Pacómio nasceu no ano 287, em Tebas, Egito e faleceu a 9 de maio de 348 no Egito. Os pais de São Pacómio eram pagãos, bastante supersticiosos e prestavam culto a vários deuses. Quando tinha vinte anos São Pacómio foi convocado, contra sua vontade, para se alistar no exército do imperador. Neste serviço, São Pacómio foi preso na cidade de Tebes. Na prisão, São Pacómio encontrou-se pela primeira vez com um grupo de cristãos, ele que nunca tinha ouvido falar de Jesus Cristo nem do cristianismo. Estando à noite na prisão, passando fome, São Pacómio recebeu uma porção de alimento da parte de alguns cristãos. Estes, tinham conseguido entrar escondidos na prisão. Tal gesto vindo de pessoas que São Pacómio não conhecia, comoveu-o. Assim São Pacómio perguntou-lhes quem os tinha enviado àquele lugar tão ruim para ajudar a quem não conheciam. Os cristãos responderam simplesmente: "quem nos enviou foi Deus que está no céu". Depois de se alimentar São Pacómio pôs-se em oração com aqueles cristãos, rezou a “Deus que é Pai” e viveu uma experiência singular. A partir das primeiras palavras que ouviu sobre Jesus Cristo e o Evangelho, São Pacómio sentiu no seu coração que esta era a fé que ele tanto procurava sem o saber. O Evangelho tocou São Pacómio de tal maneira que ele se converteu à fé cristã e agradeceu a Deus por ter sido preso. Depois de libertado da prisão, São Pacómio retornou ao Egito e procurou os cristãos. No ano de 314 São Pacómio foi batizado e uniu-se à comunidade. Depois conheceu alguns ascetas (pessoas que procuram o desenvolvimento espiritual) e decidiu juntar-se a eles. Aí conheceu um eremita chamado Palemon que já era idoso e vivia afastado, dedicando-se à oração. São Pacómio quis tornar-se discípulo do ancião, mas Palemon a princípio não quis recebê-lo, pois sabia que a solidão, os sacrifícios e a vida de oração dos eremitas eram para poucos. São Pacómio, porém, queria e estava determinado e no ano de 317 tornou-se discípulo do ancião Palemon. Certo dia, enquanto caminhava e rezava, São Pacómio ouviu no seu coração uma voz, que lhe dizia para construir naquele lugar, um mosteiro e que, tal obra, iria acolher muitos religiosos chamados para a vida monástica. Depois disso, um anjo apareceu a São Pacómio e ensinou-lhe a maneira como deveria proceder a organização do mosteiro. São Pacómio começou, então, a trabalhar arduamente para cumprir a missão que recebera de Deus. Na época um outro asceta, Macário, havia criado comunidades, chamadas larves, ou celas, onde os devotos, homens ou mulheres, podiam viver juntos sem, contudo, seguir os rigores solitários de Santo António do Egito. São Pacómio aperfeiçoou este sistema, estabelecendo uma organização formal sob a supervisão de um abade. A partir daí São Pacómio passou a ser conhecido como Abba, ou pai, e a palavra abade deriva daí. O primeiro mosteiro estabelecido por São Pacómio foi em Tabennisi, no Egito. João (um irmão de São Pacómio segundo algumas fontes, para outras irmão de Santo Atanásio [http://www.paroquia-almancil.pt/utilidades/vida-dos-santos/icalrepeat.detail/2019/05/02/68638/-/santo-atan%C3%A1sio.html]) foi o primeiro a juntar-se a São Pacómio mas rapidamente já se contavam cem monges a viver em comunidade. São Pacómio inaugurou uma forma de vida monástica diferente no Egito. Ao invés de pequenos grupos ligados a um líder carismático, os mosteiros fundados por ele eram verdadeiras comunidades cristãs com regras detalhadas para a convivência em comum, para a oração e para o trabalho. São Pacómio conseguiu, em vida, fundar oito mosteiros masculinos e um feminino. Deixou alguns sermões escritos em copta. A fama da sua santidade propagou-se por todo o país do Egito e também pela Ásia Menor. São Pacómio faleceu a 9 de maio de 348, atingido pela peste que assolou todo o Egito.
São Pacómio rogai por nós! |
Branco – Ofício da féria. Missa da féria, pf. pascal. L 1 At 16, 11-15; Sl 149, 1-2. 3-4. 5-6a e 9b Ev Jo 15, 26 – 16, 4a * Na Diocese de Portalegre-Castelo Branco – Aniversário da Dedicação da Igreja Catedral. Na Sé – SOLENIDADE; nas outras igrejas da Diocese – FESTA * Na Congregação Salesiana e no Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora – S. Domingos Sávio – FESTA
Seg. maio 06 São Domingos Sávio |
Ter. maio 07 Beata Maria Luísa Trichet |
Ter. maio 07 Beata Maria de São José Alvarado |
Ter. maio 07 Santa Flávia |
Ter. maio 07 São João de Beverley |
A Diocese do Algarve volta a celebrar o Dia da Igreja Diocesana no âmbito da solenidade do Pentecostes. A iniciativa terá lugar no próximo dia 18 de maio, véspera daquela solenidade, em Loulé, no Parque Municipal, entre as 15h e as 19h30. Entre outras finalidades, a diocese algarvia pretende assinalar, com uma significativa participação representativa […]
A comunidade cabo-verdiana no Algarve voltou a reunir-se no Dia do Trabalhador, 1 de maio, para celebrar a fé e a cultura. O encontro, que teve novamente lugar em Loulé, iniciou-se no Santuário de Nossa Senhora da Piedade, popularmente evocada como «Mãe Soberana», com a celebração da Eucaristia que foi presidida pelo, também cabo-verdiano, vigário-geral […]
Um grupo de 21 consagrados – sacerdotes, irmãos ou irmãs, pertencentes a um(a) instituto/congregação religioso(a) – dos que estão a trabalhar na Diocese do Algarve viveram uma jornada de convívio no passado dia 25 de abril. Participado por representantes de dois dos quatro institutos religiosos masculinos de vida consagrada presentes no Algarve e por nove […]
Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas