Santa Luísa de Marillac |
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Santa Luísa de Marillac nasceu a 12 de agosto de 1591, na França. Provavelmente foi adotada, sendo registrada como filha natural de Luis 1º de Marillac, cavaleiro e Senhor de Ferriéres-em-Brie e comandante de uma companhia do rei. Aos 4 anos o seu pai envia-a para o Mosteiro Real de Saint-Louis de Poissy, das freiras dominicanas, onde recebeu uma esmerada educação. Santa Luísa de Marillac era de constituição frágil, de baixa estatura, magra, bonita, nariz afilado, olhos expressivos, boca pequena. Dotada de grande capacidade intelectual e de vontade enérgica. Era muito sensível e inclinada ao escrúpulo, à timidez, à insegurança, minuciosa e perfeccionista, muito aberta às coisas de Deus e do próximo. Santa Luísa de Marillac permaneceu no convento de Poissy até à morte do seu pai. O seu tio Miguel de Marillac, (chanceler da França) passa a ser o seu tutor e coloca Santa Luísa de Marillac num lar para meninas em Paris. Nessa época Santa Luísa de Marillac começa a frequentar as freiras capuchinhas, Filhas da Cruz. Ali a santa faz votos de servir a Deus e aos pobres. Ela sentia que esta era sua verdadeira vocação e o que mais desejava. Porém o seu tutor Miguel de Marillac decide casá-la com um secretário dos comandantes da Rainha Mãe, Maria de Médicis. Assim, em fevereiro de 1613, Santa Luísa de Marillac casa-se com Antonio Le Gras com quem tem o filho a que coloca o nome de Miguel em homenagem ao seu tio. Por volta do ano 1621 o seu marido adoece e Santa Luísa de Marillac fica sempre a seu lado. Contudo, sente-se rejeitada por todos, até mesmo por Deus. No dia 4 de junho de 1623 (dia de Pentecostes nesse ano) Santa Luísa de Marillac recebeu uma graça do Espírito Santo: o seu espírito foi iluminado e suas dores e tristezas desapareceram. Aí Santa Luísa de Marillac compreendeu que deveria ficar com o seu marido e cuidar dele até quando ele morresse. Deveria também cuidar do seu filho até poder enviá-lo para as pensões dos filhos dos nobres, onde ele seria bem cuidado e educado. Depois disso, Luísa de Marillac teria tempo para cumprir a sua vocação de ajudar os mais necessitados. Em 1625 o marido veio a falecer, na paz, depois de muita revolta e intranquilidade e Santa Luísa de Marillac encontra o encontra o Padre Vicente (http://www.paroquia-almancil.pt/utilidades/vida-dos-santos/icalrepeat.detail/2018/09/27/54404/-/s%C3%A3o-vicente-de-paulo.html), ela tem 34 anos, é uma viúva angustiada, inquieta na busca da vontade de Deus, com uma vida de oração toda estruturada em exercícios, em devoções, em jejuns e disciplinas. Santa Luísa de Marillac coloca o filho numa pensão em Saint- Nicolas, como era costume na época. Os filhos dos nobres eram colocados nessas pensões, onde eram muito bem cuidados e educados. Isso tranquilizou o coração de Luísa de Marillac. Depois, Luísa de Marillac vai trabalhar com São Vicente de Paulo, nas Damas da Caridade (obra fundada por São Vicente), ajudando diretamente aos pobres. São Vicente nomeou Luísa como inspetora das casas de caridade. Em março de 1634, com a ajuda e permissão do Padre Vicente, Santa Luísa de Marillac e mais quatro amigas fundam a Companhia das Filhas da Caridade. Em 1655 a santa consegue a aprovação da congregação com o Papa. Santa Luísa de Marillac e S. Vicente de Paulo começam a fazer muita coisa: ajudam as crianças abandonadas, dão socorro às vítimas da guerra dos 30 anos, cuidam de doentes mentais, participam da criação do hospital do Santo Nome de Jesus e do Hospital Geral de Paris. São Vicente, então, escreve a regra para as casas da caridade. Com essas palavras de São Vicente e com sua ajuda, Santa Luísa de Marillac funda várias casas das Irmãs de Caridade em várias cidades da França e também na Polónia, a pedido da Rainha Maria Gonzaga. Em 1652, quando a "peste" assolou a cidade de Paris, Santa Luísa e as irmãs tiveram grande trabalho para ajudar os doentes, de tal forma que não pararam um só momento. No ano de 1660 Santa Luísa de Marillac sentia que seu fim estava se aproximando e queria ser assistida por São Vicente de Paulo. O seu desejo, porém, não aconteceu pois ele com 85 anos também estava muito doente, São Vicente de Paulo apenas lhe conseguiu enviar uma bênção. Santa Luísa de Marillac faleceu a 15 de março de 1660. Foi canonizada pelo Papa Pio XI a 11 de março de 1934 e declarada patrona das Obras Sociais pelo Papa João XXIII no ano de 1960.
Santa Luísa de Marillac rogai por nós! |
S. Matias, apóstolo – FESTA Vermelho – Ofício da festa. Te Deum. Missa própria, Glória, pf. dos apóstolos. L 1 At 1, 15-17. 20-26; Sl 112 (113), 1-2. 3-4. 5-6. 7-8 Ev Jo 15, 9-17 * Proibidas as Missas de defuntos, exceto a exequial. * Na Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs (Lassalistas/La Salle) – I Vésp. de S. João Batista de La Salle
Ter. maio 14 São Matias, apóstolo |
Qua. maio 15 Santa Dymphna |
Qua. maio 15 Santo Isidro |
Qua. maio 15 São Frei Gil |
Qua. maio 15 São Manços |
Qua. maio 15 São Pacómio |
O V Encontro Diocesano das Cáritas Paroquiais do Algarve, que decorreu no passado sábado de manhã em Portimão, nas instalações da Cáritas paroquial da matriz, procurou analisar as vantagens e desvantagens daquelas organizações da Igreja Católica se constituírem como instituições particulares de solidariedade social (IPSS). No encontro com 17 participantes – oriundos da direção da […]
O padre António de Freitas, da equipa sinodal da Diocese do Algarve, disse que a “sinodalidade” é o “grande legado” do Papa Francisco, indicando ser “um caminho transformador” sem retorno, com frutos no “diálogo e na escuta” comunitária. “Acho algo extraordinário colocar uma comunidade paroquial em diálogo aberto. Entendíamos um conjunto de coisas como adquiridas, […]
D. Manuel Clemente deixou ontem claro, em Monte Gordo, que a fundação da Europa resultou das missões cristãs que ocorreram a seguir à queda do Império Romano do Ocidente, do século V ao X. O patriarca emérito de Lisboa – que proferiu à noite uma conferência para assinalar o Dia da Europa, numa iniciativa promovida […]
Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas