António de Categeró |
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António de Categerótambém é conhecido como António de Cartago, António de Noto ou António, Etíope nasceu em data desconhecida na cidade de Barca, região Cirenaica (atual Líbia - África) e faleceu a 14 de março de 1549 na Sicília, Itália. Santo António de Categeró não é reconhecido como santo pelo Vaticano, no entanto é mantido no altar pela fé popular. Os seus pais professavam a fé no Islamismo, eram fiéis seguidores de Maomé, muçulmanos autênticos e piedosos. Ainda muito jovem, talvez pelo inicio da adolescência, António foi capturado de sua aldeia e vendido como escravo. O navio que transportava o jovem António, aportou na ilha da Sicília, hoje sul da Itália. No mercado de escravos o que contava era a lei da oferta e da procura. António foi negociado pelo valor equivalente ao de dois cavalos a um camponês chamado João Landavula, da cidade de Noto. O camponês confiou a António de Categeró o rebanho de cabras e ovelhas. Todos da casa de João Landavulo nutriam carinho e afeição pelo jovem António, que em retribuição se mostrava solícito e dedicado para com todos. As crianças adoravam brincar com o jovem António e carinhosamente o chamavam de Tio António. Ele divagava entre as lembranças de sua família e de sua terra. O jovem António de Categeró apreciava a forma como seus patrões professavam a fé, e sentindo-se atraído pediu para ser instruído na religião católica. Tão logo ouviu falar de Jesus e dos seus ensinamentos, António encantou-se e desejou o batismo Cristão. Os seus patrões foram os seus catequistas e padrinhos. António de Categeró tornou-se um Cristão fervoroso e piedoso, o seu tempo era preenchido pela contemplação e meditação na vida, paixão, morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo. António era zeloso com a salvação da sua alma, era exigente consigo e não admitia nem um pequeno deslize de conduta. Era na confissão que encontrava forças para superar as limitações e vencer as fraquezas. Como Pastor, António de Categeró era dedicado ao seu rebanho; as cabras e as ovelhas eram a sua alegria e satisfação. António de Categeró distribuía leite e queijo aos pobres de Noto, para além de roupas e sapatos que arrecadava nos arredores, para os mais necessitados. O patrão de António de Categeró achou um exagero da sua parte e proibiu António de fazer doações aos pobres. António de Categeró prontamente obedeceu. Passado algum tempo, as cabras e as ovelhas começaram a escassear a produção de leite, o patrão ficou assustado com o prejuízo e pensando melhor, liberou a generosidade de António de Categeró. Os pobres teriam novamente leite e queijo. A produção voltou a crescer, e dessa vez ainda mais. O patrão ficou radiante de felicidade. No final de sua vida retirou-se para um eremitério e lá dedicou-se a oração e contemplação até falecer no dia 14 de março de 1550 em Noto na Sicília. |
S. Matias, apóstolo – FESTA Vermelho – Ofício da festa. Te Deum. Missa própria, Glória, pf. dos apóstolos. L 1 At 1, 15-17. 20-26; Sl 112 (113), 1-2. 3-4. 5-6. 7-8 Ev Jo 15, 9-17 * Proibidas as Missas de defuntos, exceto a exequial. * Na Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs (Lassalistas/La Salle) – I Vésp. de S. João Batista de La Salle
Ter. maio 14 São Matias, apóstolo |
Qua. maio 15 Santa Dymphna |
Qua. maio 15 Santo Isidro |
Qua. maio 15 São Frei Gil |
Qua. maio 15 São Manços |
Qua. maio 15 São Pacómio |
Tal como já tínhamos anunciado, a Diocese do Algarve volta a celebrar no próximo sábado, 18 de maio, o Dia da Igreja Diocesana no âmbito da solenidade do Pentecostes com uma jornada que irá marcar o encerramento do Programa Pastoral do último triénio. A iniciativa terá lugar em Loulé, no Parque Municipal, entre as 15h […]
O V Encontro Diocesano das Cáritas Paroquiais do Algarve, que decorreu no passado sábado de manhã em Portimão, nas instalações da Cáritas paroquial da matriz, procurou analisar as vantagens e desvantagens daquelas organizações da Igreja Católica se constituírem como instituições particulares de solidariedade social (IPSS). No encontro com 17 participantes – oriundos da direção da […]
O padre António de Freitas, da equipa sinodal da Diocese do Algarve, disse que a “sinodalidade” é o “grande legado” do Papa Francisco, indicando ser “um caminho transformador” sem retorno, com frutos no “diálogo e na escuta” comunitária. “Acho algo extraordinário colocar uma comunidade paroquial em diálogo aberto. Entendíamos um conjunto de coisas como adquiridas, […]
Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas