São Damião de Veuster |
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Como São Damião de Veuster era o mais novo dos filhos os pais pensaram nele para para continuar o trabalho da casa, contudo São Damião sentiu a vocação e quis seguir os passos do seu irmão Panfilo, entrando para a Congregação dos Sagrados Corações em Lovaina (Bélgica). Depois de realizar o noviciado na Congregação dos Sagrados Corações, adotou o nome de Damião nos seus primeiros votos, tornando-se a 7 de outubro de 1860 no irmão Picpus. Em seguida, São Damião de Veuster é enviado para terminar os estudos num colégio teológico em Paris. A vida de São Damião de Veuster começou a mudar quando completou vinte e um anos de idade. Um bispo do Havaí, arquipélago do Pacífico, estava em Paris, onde ministrava algumas palestras e pretendia conseguir missionários para o local. Ele expunha os problemas daquela região e, especialmente, dos doentes de lepra, que eram exilados e abandonados numa ilha chamada Molokai, por determinação do governo. Panfilo, irmão de São Damião de Veuster pretendia participar ativamente nos trabalhos missionários, contudo uma epidemia de febre tifoide atingiu o colégio e o seu irmão caiu doente. São Damião de Veuster que ainda não era sacerdote, pediu para substituir o irmão. Nessa ocasião São Damião de Veuster escreveu uma carta ao superior da Ordem do Sagrado Coração, que, inspirado por Deus, permitiu a sua partida. Assim, em 1863 Damião embarcava para o Havaí. São Damião de Veuster chegou ao porto de Honolulu a 19 de março de 1864 e foi ordenado sacerdote nessa mesma cidade a 24 de março de 1864, na Catedral de Nossa Senhora da Paz, uma igreja estabelecida pela sua Ordem Religiosa. Chegando ao arquipélago, São Damião de Veuster colocou-se a par da situação. A região recebera imigrantes chineses e com eles a lepra. Em 1865, temendo a disseminação da doença, o governo local decidiu isolar os doentes na ilha de Molokai. Nessa ilha existia uma península cujo acesso era impossível, exceto pelo mar. Assim, aquela península, chamada Kalauapa, tornou-se a prisão dos leprosos. São Damião de Veuster juntamente com outros três missionários partiu para Molokai a fim de se revezarem nos cuidados com os leprosos. Os leprosos não tinham como trabalhar, roubavam-se entre si e matavam-se por um punhado de arroz. Naquele local abandonado, São Damião de Veuster começou a trabalhar. O primeiro passo foi recuperar o cemitério e enterrar os mortos, depois construir uma igreja e estabelecer uma paróquia, dedicada a Santa Filomena. São Damião de Veuster ia com frequência à capital, comprar faixas, remédios, lençóis e roupas para todos. Entretanto São Damião de Veuster escrevia também para o jornal local, contando os terrores da ilha de Molokai. Essas notícias espalharam-se e abalaram o mundo, e todo o tipo de ajuda humanitária começou a surgir. Um médico que contraíra a lepra ao cuidar dos doentes ouviu falar de São Damião de Veuster e viajou para a ilha a fim de ajudar. São Damião de Veuster, trouxe uma nova esperança e alívio para os doentes. Numa altura em que ninguém queria ter contacto com os leprosos, São Damião de Veuster tratava-os como iguais, apertando a mão aos doentes e limpando-lhes as feridas. Durante aproximadamente dez anos, São Damião de Veuster trabalhou junto dos leprosos sem contrair a doença, até que em 1884 ou 1885 ao colocar o pé esquerdo numa bacia de água muito quente, não sentiu o calor. São Damião de Veuster percebeu imediatamente que tinha contraído a doença. Apesar da descoberta, os residentes assinalam que o santo trabalhou incansavelmente na construção de casas e elaborou planos para a continuação do programa que tinha criado para depois da sua morte. Quatro ou cinco anos depois e sensivelmente dois meses antes da sua morte escreveu ao seu irmão, o Padre Panfilo: “serei sempre feliz e contente, e mesmo doente não desejo senão cumprir a santa vontade de Deus”. Esta carta está datada de 12 de fevereiro de 1889. São Damião de Veuster continuou a sua missão conjuntamente com quatro colaboradores até duas semanas antes da sua morte. Faleceu a 15 de abril de 1889, em Kalaupapa, Molokai. São Damião de Veuster foi canonizado pelo Papa Bento XVI a 11 de outubro de 2009.
São Damião de Veuster rogai por nós! |
Santos Agostinho Zao Rong, presbítero, e Companheiros, mártires – MF Verde ou verm. – Ofício da féria ou da memória. Missa à escolha. L 1 Os 8, 4-7. 11-13; Sl 113 B (115), 3-4. 5-6. 7ab-8. 9-10 Ev Mt 9, 32-38 * Na Ordem Carmelita – B. Joana Scopelli, virgem – MF * Na Ordem de São Domingos – Santos Francisco Fernández de Capillas, presbítero, Pedro Sanz, bispo, Agostinho Zhao Rong, presbítero e Companheiros, mártires da China – MO * Na Ordem Franciscana – Santos Nicolau Pick, Wilhaldi e Companheiros, mártires, da I Ordem – MO * Na Congregação da Missão e na Companhia das Filhas da Caridade – S. Francisco Régis Clet, presbítero e mártir – MO * Na Congregação da Paixão de Jesus Cristo – Virgem santa Maria, Mãe da Santa Esperança – MF
Sem eventos |
Há vários anos que os catequistas da Diocese do Algarve pertencentes à região pastoral do Barlavento, constituída pelas paróquias daquela zona ocidental que abrange os concelhos de Aljezur, Lagoa, Lagos, Monchique, Portimão e Vila do Bispo, promovem um encontro de convívio em ambiente descontraído e em contacto com a natureza. O deste ano, participado por […]
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Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
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