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António de Categeró

Domingo, 14 Março 2094por Visualizações : 3385

14Mar S. Antonio de CategeroAntónio de Categerótambém é conhecido como António de CartagoAntónio de Noto ou António, Etíope nasceu em data desconhecida na cidade de Barca, região Cirenaica (atual Líbia - África) e faleceu a 14 de março de 1549 na Sicília, Itália. Santo António de Categeró não é reconhecido como santo pelo Vaticano, no entanto é mantido no altar pela fé popular.

Os seus pais professavam a fé no Islamismo, eram fiéis seguidores de Maomé, muçulmanos autênticos e piedosos.

Ainda muito jovem, talvez pelo inicio da adolescência, António foi capturado de sua aldeia e vendido como escravo. O navio que transportava o jovem António, aportou na ilha da Sicília, hoje sul da Itália. No mercado de escravos o que contava era a lei da oferta e da procura. António foi negociado pelo valor equivalente ao de dois cavalos a um camponês chamado João Landavula, da cidade de Noto. O camponês confiou a António de Categeró o rebanho de cabras e ovelhas.

Todos da casa de João Landavulo nutriam carinho e afeição pelo jovem António, que em retribuição se mostrava solícito e dedicado para com todos. As crianças adoravam brincar com o jovem António e carinhosamente o chamavam de Tio António. Ele divagava entre as lembranças de sua família e de sua terra.

O jovem António de Categeró apreciava a forma como seus patrões professavam a fé, e sentindo-se atraído pediu para ser instruído na religião católica. Tão logo ouviu falar de Jesus e dos seus ensinamentos, António encantou-se e desejou o batismo Cristão. Os seus patrões foram os seus catequistas e padrinhos.

António de Categeró tornou-se um Cristão fervoroso e piedoso, o seu tempo era preenchido pela contemplação e meditação na vida, paixão, morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo. António era zeloso com a salvação da sua alma, era exigente consigo e não admitia nem um pequeno deslize de conduta. Era na confissão que encontrava forças para superar as limitações e vencer as fraquezas.

Como Pastor, António de Categeró era dedicado ao seu rebanho; as cabras e as ovelhas eram a sua alegria e satisfação. António de Categeró distribuía leite e queijo aos pobres de Noto, para além de roupas e sapatos que arrecadava nos arredores, para os mais necessitados.

O patrão de António de Categeró achou um exagero da sua parte e proibiu António de fazer doações aos pobres. António de Categeró prontamente obedeceu.

Passado algum tempo, as cabras e as ovelhas começaram a escassear a produção de leite, o patrão ficou assustado com o prejuízo e pensando melhor, liberou a generosidade de António de Categeró. Os pobres teriam novamente leite e queijo. A produção voltou a crescer, e dessa vez ainda mais. O patrão ficou radiante de felicidade.
António de Categeró era procurado por todos: doentes em busca de alivio; pobres em busca do pão; desanimados que o procuravam em busca de uma palavra de consolo, etc.
Já com certa idade António de Categeró foi liberto da escravidão. Tornara-se livre para servir unicamente o seu Senhor. António de Categeró dedicou-se aos doentes dos hospitais, aos marginalizados e esquecidos da sociedade. Encantou-se pela vida e obra de S. Francisco de Assis (http://www.paroquia-almancil.pt/utilidades/vida-dos-santos/icalrepeat.detail/2018/10/04/48947/-/s%C3%A3o-francisco-de-assis.html).
Com toda a humildade António de Categeró pediu e foi admitido na Ordem Terceira de São Francisco (O.F.S.). Foi como terceiro Franciscano que completou sua missão e obra.

No final de sua vida retirou-se para um eremitério e lá dedicou-se a oração e contemplação até falecer no dia 14 de março de 1550 em Noto na Sicília.

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