São Bento José Labre |
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São Bento José Labre era o mais velho dos quinze filhos de um casal de agricultores pobres. Os seus pais eram modestos agricultores, porém, generosos e tementes a Deus. São Bento José Labre frequentou a escola local, e aprendeu latim com um tio materno. Ainda muito jovem São Bento José Labre, quis tornar-se monge trapista, mas não conseguiu o consentimento dos pais. Quando completou 18 anos, São Bento José Labre conseguiu o consentimento dos pais, e ingressou no convento trapista de Santa Algegonda. Contudo a sua permanência foi curta pois os monges não o aprovaram. São Bento José Labre percorreu então, a pé, centenas de quilómetros debaixo de um rigoroso inverno, até a Normandia, onde pediu admissão no convento cisterciense de Montaigne. Não obteve autorização para ingressar. São Bento José Labre tentou ainda por mais duas vezes ingressar em conventos, primeiro no dos cartuchos de Neuville e depois nos cistercienses de Sept-fons, sempre com o mesmo resultado. Porém para São Bento José Labre o desejo de servir a Deus e anunciar o Evangelho era maior do que todas as recusas. Depois de ter caminhado por dois anos (algumas fontes referem quatro anos) São Bento José Labre deciciu que o seu mosteiro,mosteiro seriam as estradas e, como peregrino, anunciaria o Evangelho nas periferias e ruas das cidades por onde passasse. No embornal (saco para transportar ferramentas e provisões) de peregrino São Bento José Labre carregava apenas o Novo Testamento, a Imitação de Cristo e um breviário. No peito, um crucifixo; no pescoço, um terço; e nas mãos, um rosário. Alimentava-se apenas de pão e ervas, passando a noite ao relento, rezando e meditando. Depois de caminhar 30 mil quilómetros São Bento José Labre chegou a Roma, no ano de 1770 e misturou-se aos mendigos. Durante a noite, São Bento José Labre dormia nas ruínas do Coliseu e, de dia, percorria as estradas peregrinando nos lugares sagrados e evangelizando sem pedir esmolas. Quando recebia a caridade alheia, mesmo sem pedir, dividia o que ganhava com os pobres. Uma vez um cidadão que encarou sua atitude como um insulto, bateu-lhe. São Bento José Labre percorreu todos os santuários de Itália, visitando o santuário de Loreto por 11 vezes. A vida de São Bento José Labre maltratou a sua saúde: o frio, a neve, a pouca alimentação, a maneira insatisfatória de higiene e as penitências que se autoimpusera, foram limitando as forças do santo. Os seus pés estavam feridos e cansados, as suas pernas deformadas pelas andanças e pela artrose, as suas mãos calejadas, porém o seu olhar cansado era como um farol luminoso da Graça. Todos tinham São Bento José Labre em grande estima e respeito e apesar da sua aparência descuidada, São Bento José Labre era visto como um santo; as suas palavras eram sempre de amor, gratidão, respeito e exortação. Por onde passava, traçava o sinal da cruz e a todos abençoava. Na primavera de 1783, São Bento José Labre já doente e cansado é encontrado agonizando na rua. É levado para a casa de um amigo, onde viria a falecer a 16 de abril de 1783. São Bento José Labre foi canonizado pelo Papa Leão XIII no ano de 1883. É padroeiro dos deslocados e das pessoas desadaptadas.
São Bento José Labre rogai por nós! |
Beatos Inácio de Azevedo, presbítero, e companheiros, mártires – MF Verde ou verm. – Ofício da féria ou da memória. Missa à escolha. L 1 Is 10, 5-7. 13-16; Sl 93 (94), 5-6. 7-8. 9-10. 14-15 Ev Mt 11, 25-27 * Na Diocese de Bragança-Miranda – Bb. Nicolau Dinis (de Bragança) e Bento de Castro (de Chacim), mártires do Brasil (1570) – MO * Na Diocese do Porto – Bb. Inácio de Azevedo, presbítero e Companheiros, mártires – MO * Na Diocese de Viana do Castelo – Bb. Inácio de Azevedo, presbítero, e Companheiros, mártires – MF * Na Ordem Agostiniana – B. Madalena Albrici de Como, virgem – MF * Na Ordem dos Carmelitas Descalços – Bb. Teresa de S. Agostinho e Companheiras, virgens e mártires – MF * Na Companhia de Jesus – Bb. Inácio de Azevedo, presbítero, e Companheiros, mártires – MO * Na Diocese de Bragança-Miranda (Basílica de Torre de Moncorvo) – I Vésp. do aniversário da Dedicação da Basílica de Torre de Moncorvo.
Qua. Jul. 17 Santa Marcelina |
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Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas