São Vítor |
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No início do século IV, (umas fontes apontam o ano 300, outras o ano 312), São Vítor saiu de casa e deparou-se com uma festividade em honra aos deuses Ceres e Silvano. Esta festa consistia em carregar as imagens dos deuses e sacrificar, em determinadas paragens, vários animais em honra destes, bem como queimar incenso. Os que participavam na “procissão” quiseram que São Vítor se juntasse a eles e que também festejasse as divindades. Mas São Vítor recusou-se a prestar culto aos ídolos romanos e tentaram então coroar São Vítor com flores, em alusão aos deuses, o que o santo voltou a recusar, fazendo com que as pessoas se enfurecessem. A população irritada, decidiu solicitar ao governador da cidade, chamado Sérgio, que fizesse justiça. O Governador mandou então que trouxessem São Vítor até si, para o poder interrogar. E assim aconteceu. Os soldados levaram São Vítor à presença do governador que lhe perguntou porque renunciava às divindades, uma vez que, por ordem do Imperador, deviam ser adoradas. São Vítor não se deixou intimidar e voltar a professar a sua fé em Deus tendo sido amarrado a uma árvore e açoitado por ordem do governador. Depois de castigado, São Vítor voltou à presença do governador que o voltou a interrogar perguntando-lhe porque desprezava as divindades romanas. São Vítor tornou a reiterar a sua fé e voltou a ser castigado, desta vez sendo martirizado pelo fogo. Como São Vítor não cedia, nem desistia de fazer valer a sua Fé em Deus o governador Sérgio desistiu e mandou que cortassem a cabeça ao jovem catecúmeno. A sentença foi cumprida sobre uma ponte de pedra que ligava as margens do rio Este. O corpo de São Vítor foi lançado ao pântano para ser devorado pelos animais que ali passavam, contudo, os animais nem se aproximaram do corpo em respeito ao santo. Durante a noite o corpo de São Vítor foi recolhido e sepultado pelos cristãos perto do local do martírio, no sítio onde posteriormente se ergueu uma Igreja em seu nome. A partir do dia em que degolaram Victor, aquele local passou a ser conhecido por “Goladas”, em alusão ao derradeiro martírio do santo.
São Vítor rogai por nós! |
Beatos Inácio de Azevedo, presbítero, e companheiros, mártires – MF Verde ou verm. – Ofício da féria ou da memória. Missa à escolha. L 1 Is 10, 5-7. 13-16; Sl 93 (94), 5-6. 7-8. 9-10. 14-15 Ev Mt 11, 25-27 * Na Diocese de Bragança-Miranda – Bb. Nicolau Dinis (de Bragança) e Bento de Castro (de Chacim), mártires do Brasil (1570) – MO * Na Diocese do Porto – Bb. Inácio de Azevedo, presbítero e Companheiros, mártires – MO * Na Diocese de Viana do Castelo – Bb. Inácio de Azevedo, presbítero, e Companheiros, mártires – MF * Na Ordem Agostiniana – B. Madalena Albrici de Como, virgem – MF * Na Ordem dos Carmelitas Descalços – Bb. Teresa de S. Agostinho e Companheiras, virgens e mártires – MF * Na Companhia de Jesus – Bb. Inácio de Azevedo, presbítero, e Companheiros, mártires – MO * Na Diocese de Bragança-Miranda (Basílica de Torre de Moncorvo) – I Vésp. do aniversário da Dedicação da Basílica de Torre de Moncorvo.
Qua. Jul. 17 Santa Marcelina |
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Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas