Nossa Senhora de Guadalupe |
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Nossa Senhora de Guadalupe é a denominação de uma aparição mariana da Igreja Católica de origem mexicana. Nossa Senhora apareceu em quatro ocasiões ao índio São João Diogo (http://www.paroquia-almancil.pt/utilidades/vida-dos-santos/icalrepeat.detail/2017/12/09/44374/-/s-jo%C3%A3o-diogo.html) no monte Tepeyac, e em uma quinta ocasião a Juan Bernardino, tio de S. João Diogo. A primeira aparição aconteceu na manhã do dia 9 de Dezembro de 1531, quando São João Diogo, teve a visão de uma senhora. Falando a S. João Diogo, a mulher identificou-se como sendo a Virgem Maria, "mãe do verdadeiro deus" e pediu que uma igreja fosse construída naquele local em sua honra. Com base nas palavras da senhhora, S. João Diogo procurou o arcebispo da Cidade do México, Frei Juan de Zumárraga, para lhe dizer o que tinha visto e ouvido. O bispo não deu crédito ao que o índio contou, e nesse mesmo dia, São João Diogo voltou a ver a Virgem Maria pela segunda vez (na sua segunda aparição). Nesta segunda aparição a Virgem pediu-lhe para continuar e insistir com o arcebispo. No domingo, 10 de Dezembro, São João Diogo conversou com o arcebispo pela segunda vez. Este instruiu-o a retornar ao monte Tepeyac e pedir à senhora uma prova de sua identidade. No mesmo dia (10 de Dezembro), a terceira aparição ocorreu quando S. João Diogo voltava para o Tepeyac e encontrou a Virgem Maria. São João Diogo informou Nossa Senhora do pedido do bispo; e a Virgem disse-lhe que o forneceria no dia seguinte (11 de Dezembro). No dia 11 de Dezembro o tio de S. João Diogo ficou doente e o índio ficou a tratar dele. Como a condição de Juan Bernardino (tio de S. João Diogo) piorou durante a noite, no dia 12 de Dezembro São João Diogo vai a Tlatelolco procurar um padre para ouvir a confissão de Juan Bernardino e lhe ministrar a unção dos doentes. Para evitar ser atrasado pela Virgem e por sentir vergonha por não ter conseguido vê-la na segunda-feira conforme combinado, São João Diogo escolheu outra rota ao redor da colina, mas a Virgem interceptou-o no caminho e perguntou-lhe para onde ia (quarta aparição); S. João Diogo explicou o que tinha acontecido e a Virgem repreendeu-o, suavemente, por não se ter encontrado com ela. Nossa Senhora disse depois a S. João Diogo: - "Não estou aqui, [eu] que sou sua mãe?"). Assegurou-lhe depois que o seu tio Juan Bernardino já tinha recuperado e disse-lhe para subir ao monte Tepeyac e colher as flores do seu cume. O monte Tepeyac era uma montanha de solo estéril, principalmente em Dezembro (inverno no hemisfério norte). S. João Diogo seguiu as instruções de Nossa Senhora e encontrou rosas castelhanas, (não originárias do México), florescendo lá. Quando o índio voltou, a Virgem organizou as flores na tilma de S. João Diogo, e quando este chegou ao palácio do bispo Zumárraga e abriu o manto, as flores caíram no chão, e no tecido podia ver-se a imagem da Virgem de Guadalupe como pode ser vista hoje na Basílica. No dia seguinte a última aparição, a 13 de dezembro, S. João Diogo encontrou o seu tio totalmente recuperado, como a Virgem lhe confirmara, e Juan Bernardino disse-lhe que também tinha visto Nossa Senhora, ao lado de sua cama (na quinta aparição); e que ela o instruiu a informar o bispo sobre a sua aparição e de sua cura milagrosa; e que ela havia dito a ele que desejava ser chamada sob o título de Guadalupe.
Nossa Senhora de Guadalupe rogai por nós! |
Santos Anjos da Guarda – MO Branco – Ofício da memória. Missa da memória. L 1 Jb 9, 1-12. 14-16; Sl 87 (88), 10bc-11. 12-13. 14-15 ou Ex 23, 20-23a; Sl 90 (91), 1-2. 3-4. 5-6. 10-11 Ev Mt 18, 1-5. 10 (próprio) * Na Arquidiocese de Braga – Aniversário da Ordenação episcopal de D. José Manuel Garcia Cordeiro (2011). * Na Ordem Beneditina – Santos Anjos da Guarda – MF * Na Prelatura da Santa Cruz e Opus Dei – Santos Anjos da Guarda, Padroeiros – SOLENIDADE
Qua. Out. 02 Santos Anjos da Guarda |
Qui. Out. 03 Beatos André de Soveral, Ambrósio Francisco Ferro, Mateus e companheiros |
Qui. Out. 03 Santos Veríssimo, Máxima e Júlia |
Qui. Out. 03 São Francisco de Borja |
Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas