Beata Eusébia Palomino Yenes |
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Quando no inverno o campo descansa e falta trabalho, a comida escasseia. Então o pai de Eusébia Palomino Yenes é forçado a pedir ajuda de outras pessoas pobres nas aldeias da região. Às vezes, é acompanhado pela pequena Eusébia, com apenas sete anos de idade, que ignorando o custo de algumas humilhações, goza daquelas caminhadas nas trilhas do país. Nestas caminhadas o seu pai, pobre de bens, mas rico dos valores fazia questão de ensiná-la as primeiras lições de catecismo, e instrui-la o mais que podia na bondade e caridade. Aos 10 anos (8 anos segundo algumas fontes), Eusébia - que desde muito cedo se destacava na disponibilidade em ajudar a quem precisasse, fosse em casa, na paróquia ou na rua – faz a primeira comunhão e ao que parece logo compreende a perfeita ligação entre este Sacramento e o sentido da oferta de si mesma a Deus e ao próximo. Pouco depois a Beata Eusébia Palomino Yenes teve que deixar a escola para ajudar a família - e depois de ter dado prova de uma maturidade precoce - fica a cuidar de crianças de algumas famílias da cidade enquanto os pais vão trabalhar. Quando tinha doze anos, Eusébia Palomino foi a Salamanca com sua irmã mais velha e começou a servir como ama. Aos domingos à tarde, a beata vai ao oratório festivo das Filhas de Maria Auxiliadora, onde encontra as religiosas, que decidem pedir-lhe ajuda para ajudar a comunidade. Eusébia aceita com grande prazer e imediatamente começa a trabalhar: ajudar na cozinha, levar a madeira, ajudar na limpeza da casa, cuidar das roupas no grande quintal, acompanhar o grupo de alunos para a escola e fazer os recados na cidade. O desejo secreto de Eusébia de consagrar-se inteiramente ao Senhor, ilumina e nutre cada vez mais os seus atos e sua oração. Ela diz: "Se cumprir diligentemente os meus deveres, ficarei feliz com a Virgem Maria e um dia serei capaz de ser sua filha no Instituto". Contudo Eusébia Palomino Yenes não se atreve a pedir para ingressar no Instituto por causa de sua pobreza e falta de educação, pois não se julga digna de tal graça. Porém, no ano de 1921, Eusébia Palomino Yenes começa o noviciado em preparação para a profissão. Alternando horas de estudo de oração e trabalho Eusébia é totalmente feliz. A 5 de agosto de 1924 a Beata Eusébia Yenes faz os votos religiosos. A irmã Eusébia Palomino Yenes está destinada à casa de Valverde del Camino. As meninas da escola e o oratório, no primeiro encontro, estão bastante dececionadas, pois a nova Irmã (Eusébia) tem um aspeto bastante insignificante, pequeno e pálido, não bonito, com mãos grossas e também um nome feio. Porém logo são atraídas pelas narrações de eventos missionários, vidas de santos, episódios de devoção mariana ou anedotas de Dom Bosco, que a beata Eusébia Palomino Yenes se lembra graças a uma memória feliz e sabe como torná-los atraentes pela sua convicção e fé simples. Após vários anos doente faleceu a 10 de fevereiro de 1935. Foi beatificada pelo Papa João Paulo II a 25 de abril de 2004. |
Verde – Ofício da féria. Missa à escolha. L 1 2Rs 22, 8-13; 23, 1-3; Sl 118 (119), 33-34. 35-36. 37 e 40 Ev Mt 7, 15-20 * Na Arquidiocese de Braga – S. Paio, mártir – MF * No Santuário de Fátima e na Paróquia de Fátima – S. Josemaria Escrivá, presbítero, Fundador do Opus Dei – MF * Na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos – B. André Jacinto Longhin, bispo, da I Ordem – MF; B. Tiago de Ghazir, presbítero, da I Ordem – MF * Na Congregação da Missão e na Companhia das Filhas da Caridade – B. Maria Madalena Fontaine e companheiras, virgens e mártires – MO * Na Prelatura da Santa Cruz e Opus Dei – S. Josemaria Escrivá, presbítero, Fundador do Opus Dei – SOLENIDADE * Na Congregação do Santíssimo Redentor – I Vésp. da Virgem santa Maria do Perpétuo Socorro.
Sem eventos |
A Diocese do Algarve promoveu ontem uma homenagem a D. António Carrilho, natural de Loulé, nos seus 25 anos de bispo, celebração que contou com a concelebração do bispo do Algarve, D. Manuel Quintas, do cardeal D. Américo Aguiar, bispo de Setúbal, natural da Diocese do Porto, onde o homenageado também trabalhou, e de D. […]
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Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas