Beatos José de Calasanz e Henrique Aparício Sáiz e Companheiros |
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Homem trabalhador, educado, humilde, enérgico e de grande espírito de serviço, o beato voltou a Barcelona em 1925, como superior provincial, e em julho de 1936 estava pregando exercícios espirituais na casa salesiana de Valencia. Quando a guerra eclodiu, a casa foi invadida e eles foram levados para a prisão. Da prisão, o Beato José Calasanz escreveu para o Reitor-Mor, na época, Pe. Pedro Ricaldone: “Eu não sei o tempo que temos aqui: Deus sabe se vai se prolongar por uns dias ou por semanas; e sei muito menos se a morte nos espera. Mas a nossa confiança está posta em Deus e na proteção de Maria Auxiliadora e de nosso pai Dom Bosco. Tão pouco duvidamos de sua bênção e das orações do senhor e demais superiores e irmãos”. Aos irmãos que junto a ele viviam tais dificuldades, José Calasanz dizia: “Há que ter confiança na Divina Providência. E se nos matam, nos voltaremos a ver no Céu”. Pe. Calasanz foi fuzilado enquanto estava em uma camionete, sendo levado junto com outros salesianos, pelos milicianos.
O Beato Henrique Aparício Saiz nasceu em Ubierna, na província de Burgos (Espanha) a 1 de dezembro de 1889. Professou como salesiano em 1909, e tornou-se sacerdote em 1918. Desde 1934 estava em Carabanchel Alto, periferia de Madri, como diretor do aspirantado. Em 1936 o instituto também foi invadido pelos milicianos. Prontamente o Pe. Henrique Aparício Saiz disse: “Se vocês querem sangue, aqui estou eu. Mas não façam mal aos meninos”. Os jovens foram libertados, enquanto o Beato Henrique Saiz e oito salesianos foram presos e posteriormente, mortos. Enquanto estavam na prisão, ele procurou dirigir, aconselhar e acompanhar os irmãos que estavam com ele. Dizia, o beato: “temos que nos preparar, pois nosso martírio é certíssimo”. E antes de morrer, confiou a um amigo: “Que há de melhor do que morrer para a glória de Deus?”. Ofereceu a vida aos jovens que lhe haviam sido confiados pela Divina Providência. |
Verde – Ofício do domingo (Semana I do Saltério). Te Deum. † Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical. L 1 Sb 1, 13-15: 2, 23-24; Sl 29 (30), 2 e 4. 5-6. 11-12a e 13b L 2 2Cor 8, 7. 9. 13-15 Ev Mc 5, 21-43 ou Mc 5, 21-24. 35b-43 * Proibidas as Missas de defuntos, exceto a exequial. * Em todas as dioceses de Portugal – Ofertório para a Santa Sé ou Cadeira de S. Pedro. * Na Diocese de Vila Real – Aniversário da entrada solene e tomada de posse de D. António Augusto de Oliveira Azevedo. * Nas Congregações e Institutos da Família Paulista – S. Paulo, apóstolo, Patrono da Família Paulista, Titular da Sociedade São Paulo e das Filhas de São Paulo – SOLENIDADE * Nas Dioceses de Cabo Verde – Ofertório para a Cadeira de S. Pedro. * Na Congregação das Irmãs Missionárias do Precioso Sangue e na Congregação dos Missionários do Preciosíssimo Sangue – I Vésp. do Preciosíssimo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. * II Vésp. do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
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Concluiu-se com 81 alunos finalistas, o Curso Básico de Teologia da Diocese do Algarve para agentes de pastoral que teve início em 2021. Promovida através do Centro de Estudos e Formação de Leigos do Algarve (CEFLA) em regime exclusivamente online, a iniciativa contou com 18 disciplinas semestrais lecionadas por 14 docentes, não apenas da Diocese […]
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Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas