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São Policarpo

Sábado, 23 Fevereiro 2064por Visualizações : 4341

23Fev S. PolicarpoSão Policarpo nasceu por volta do ano 69 em Esmirna (atual Turquia) e faleceu cerca do ano 155 na mesma cidade. São Policarpo também é conhecido como São Policarpo de Esmirna e nasceu no seio duma família cristã da alta burguesia. São Policarpo é um dos grandes Padres Apostólicos, ou seja, pertencia ao número daqueles que conviveram com os primeiros apóstolos e serviram de elo entre a Igreja primitiva e a Igreja do mundo greco-romano. Os registos sobre a vida deste santo foram-nos transmitidos pelo seu discípulo preferido, S. Irineu (http://www.paroquia-almancil.pt/utilidades/vida-dos-santos/icalrepeat.detail/2018/06/28/58439/-/s-irineu.html). São Policarpo, foi discípulo do apóstolo S. João (http://www.paroquia-almancil.pt/utilidades/vida-dos-santos/icalrepeat.detail/2018/12/27/47031/-/s-jo%C3%A3o,-evangelista.html) e teve a oportunidade de conhecer outros apóstolos que conviveram com Jesus.
Batizado, tornou-se exemplo íntegro de fé e vida, respeitado até pelos adversários. A dedicação de São Policarpo e o seu exemplo de santidade fizeram com que São João Evangelista o sagrasse bispo de Esmirna. São Policarpo foi amigo pessoal de Santo Inácio de Antioquia (http://www.paroquia-almancil.pt/utilidades/vida-dos-santos/icalrepeat.detail/2018/10/17/51719/-/s-in%C3%A1cio-de-antioquia.html).
No tempo do Papa Aniceto, São Policarpo visitou a cidade de Roma, como representante das igrejas da Ásia. A sua missão era discutir com os coirmãos a mudança da celebração da Páscoa, que, então, era comemorada em dias diferentes no Ocidente e no Oriente. Apesar de, naquela época, não chegarem a acordo, despediram-se celebrando a liturgia juntos, numa demonstração de união na fé, que não foi abalada pelas divergências em questões de liturgia.
São Policarpo foi um bispo menos interessado na administração eclesiástica a sua vocação era a de Pastor. Sua alegria era fortalecer a fé das ovelhas de seu rebanho e o santo escreveu inúmeras cartas. Infelizmente apenas uma ficou preservada. Esta foi enviada aos filipenses, em 110. Nela, São Policarpo exalta a fé em Jesus Cristo, fé que precisa ser confirmada no trabalho árduo, diário e no dia a dia dos cristãos.
Durante a dura perseguição do imperador Marco Aurélio, São Policarpo, em oração, teve uma visão profética a cerca do martírio que o aguardava. Tal visão aconteceu três dias antes de ser preso. Por isso, São Policarpo avisou aos irmãos na fé que seria queimado vivo. Assim, estando ele em oração, foi preso pelas forças do imperador romano e levado a julgamento.
São Policarpo foi julgado por um procônsul chamado Estácio Quadrado. Este insistia para que o santo renegasse a Jesus Cristo. São Policarpo, porém, disse em alta voz no tribunal: "Eu tenho servido a Cristo por 86 anos e ele nunca me fez nada de mal. Como posso blasfemar contra meu Redentor? Ouça bem claro: eu sou cristão"! Por isso, São Policarpo foi condenado à morte pelo fogo.
No momento do martírio São Policarpo fez questão de subir os degraus para a fogueira. De lá, gritou para os que assistiam ao seu martírio: "Sede bendito para sempre, ó Senhor; que o vosso nome adorável seja glorificado por todos os séculos".
Mas a profecia de Policarpo não se cumpriu: contam os escritos que, mesmo com a fogueira queimando sob ele e à sua volta, o fogo não o atingiu.
Os carrascos foram obrigados a matá-lo à espada, depois quando o seu corpo foi queimado exalou um odor de pão cosido. Nesse momento ele exalou um forte aroma de pão cozido. Os discípulos de São Policarpo recolheram o que restou de seus ossos e depositaram numa sepultura digna.
O seu martírio foi descrito um ano após sua morte, numa carta de 23 de fevereiro de 156 que foi depois enviada pelos cristãos de Esmirna aos irmãos da igreja de Filomélio.
Esta carta é o registro mais antigo que existe do martirológio cristão.

 

São Policarpo rogai por nós!

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