São Jorge |
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Pensa-se que São Jorge terá nascido, no seio duma família cristã, por volta do ano 275, na antiga região da Capadócia (atualmente parte da Turquia). Gerôncio, o pai de São Jorge era militar e faleceu numa batalha. Após a morte do pai, São Jorge e a sua mãe, chamada Policrômia, mudaram-se para a Terra Santa. A sua mãe era originária de Lida, na Palestina. Era uma mulher que possuía instrução e muitos bens. Ela conseguiu dar ao filho Jorge uma educação esmerada. Ao atingir a adolescência, São Jorge entrou para a carreira das armas, por ser a que mais satisfazia o seu temperamento naturalmente combativo. Rapidamente São Jorge foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade — qualidades que levaram o imperador a conferir a São Jorge o título de conde da província da Capadócia. Aos 23 anos São Jorge passou a residir na corte imperial em Nicomédia. São Jorge continuou a ascender na carreira e, antes de atingir os 30 anos foi nomeado Tribuno Militar (patente de oficial) e Comes (guarda pessoal do imperador) entre os anos 284 e 305. Enquanto guarda pessoal do imperador Diocleciano, São Jorge começou a ver a crueldade com que os cristãos eram tratados pelo império romano, que ele servia. Depois disso quando a mãe de São Jorge morreu, o santo herdou todos os bens que lhe pertenciam e distribuiu-os pelos pobres, causando surpresa na corte imperial, que desconhecia a fé cristã de São Jorge. No ano de 302 ou 303 o imperador Diocleciano (influenciado por Galério – outro imperador romano) publicou um édito que mandava prender todos os soldados romanos cristãos e que todos os outros deveriam oferecer sacrifícios aos deuses romanos. No dia em que o senado confirmaria o decreto do imperador que autorizaria a eliminação dos cristãos, São Jorge levantou-se na tribuna e declarou-se espantado com esta decisão, que julgava absurda. São Jorge disse ainda que os romanos é que deveriam assumir o cristianismo nas suas vidas. Todos ficaram muito surpreendidos quando ouviram palavras como essas vindas da boca de um membro da suprema corte de Roma. O imperador não querendo perder um de seus melhores tribunos tentou dissuadi-lo oferecendo-lhe terras, dinheiro e escravos. Como São Jorge se mantinha fiel ao cristianismo, o imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. São Jorge foi preso, depois açoitado severamente, permanecendo sem chorar ou gritar. Como São Jorge ainda estava vivo, enterraram-no num poço cheio de cal viva. Antes de ser enterrado vivo São Jorge rezou dizendo: “Deus, escuta a minha oração. Fazei com que vos ame sempre e enviai vosso anjo para que me liberte agora como um dia o fizestes com os três jovens que um rei mau prendeu num forno aceso”. Depois enterraram-no enquanto São Jorge fazia o sinal da cruz. Passados três dias desenterraram-no e viram que permanecia vivo e adorando o seu Deus. Vendo isto, queimaram-lhe os pés, deram-lhe veneno, mas São Jorge permanecia vivo. Depois de cada tortura, São Jorge era levado de volta ao imperador que lhe perguntava se abandonaria a fé cristã. São Jorge após cada tortura reafirmava a sua fé, cada vez com mais coragem. Muitos romanos ao presenciarem estes fatos, converteram-se à fé em Jesus Cristo, inclusive a mulher do imperador. Diocleciano, vendo que não conseguiria dissuadir São Jorge da sua fé, mandou degolá-lo. São Jorge foi degolado no dia 23 de abril do ano 303. São Jorge é representado montado em cima dum cavalo branco e lutando com um dragão. Esta representação resulta duma lenda associada ao santo e que não conseguimos apurar em que ano terá acontecido. De acordo com esta lenda, São Jorge montou um acampamento com a legião romana que comandava numa região próxima a Salone, Líbia, no norte da África. Existia por lá um enorme dragão com asas. Diziam que o hálito da terrível criatura era tão venenoso que qualquer um que se aproximasse poderia morrer por envenenamento. Com o intuito de manter o dragão longe da cidade, os habitantes ofereciam ao animal, ovelhas como alimento. Ao acabarem, começaram a oferecer crianças. De forma a escolherem quem seria sacrificado os habitantes faziam um sorteio. Certo dia o sacrifício caiu Sabra, uma menina de 14 anos e que era filha do rei. A menina foi em direção ao seu cruel destino e deixou a muralha da cidade, ficando à espera da criatura. São Jorge, que se encontrava por perto e ao ouvir a história, montou o seu cavalo branco e partiu para a batalha. Depois de muita luta e oração, São Jorge acertou na cabeça do dragão com a sua espada e depois, São Jorge cravou a espada debaixo da asa do dragão, num local que tinha escamas. Assim, o dragão foi ferido mortalmente e caiu sem vida. São Jorge amarrou a fera e a levou arrastada até a cidade, levando consigo a princesa. Na cidade São Jorge cortou a cabeça do dragão. Ao verem que São Jorge tinha conseguido matar o dragão todas as pessoas da cidade se converteram ao cristianismo. A partir de 1969 a memória de São Jorge no calendário litúrgico tornou-se facultativa, pois a reforma promovida pelo Papa Paulo VI retirou do calendário os santos dos quais não havia documentação histórica. São Jorge é padroeiro dos soldados, cavaleiros, fazendeiros e agricultores; dos países de Inglaterra, Portugal (orago menor), Geórgia, Lituânia, Sérvia, Montenegro e Etiópia.
São Jorge rogai por nós! |
ASSUNÇÃO DA VIRGEM SANTA MARIA – SOLENIDADE Branco – Ofício da solenidade. Te Deum. Missa do dia, própria, Glória, Credo, pf. próprio. L 1 Ap 11, 19a; 12, 1-6a. 10ab; Sl 44 (45), 10. 11. 12. 16 L 2 1Cor 15, 20-27 Ev Lc 1, 39-56 * Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial. * Nas Dioceses do Algarve, Aveiro, Braga (sob o título de Santa Maria de Braga), Évora, Guarda, Lamego, Leiria-Fátima, Lisboa (sob o título de Santa Maria Maior), Portalegre-Castelo Branco e Viseu – Festa titular das respetivas Igrejas Catedrais ou Concatedrais. * Na Diocese do Porto – Assunção da Virgem santa Maria, Padroeira principal da Diocese e titular da Igreja Catedral – SOLENIDADE * Na Diocese de Viana do Castelo – Assunção da Virgem santa Maria, Padroeira principal da Diocese e titular da Igreja Catedral sob a designação de Santa Maria Maior – SOLENIDADE * Na Congregação dos Irmãos Maristas – Assunção da Virgem santa Maria, Titular e Padroeira principal da Congregação – SOLENIDADE * Nas Dioceses de Cabo Verde – Assunção da Virgem santa Maria – SOLENIDADE * II Vésperas da solenidade – Compl. dep. II Vésp. dom.
Qui. Ago. 15 Beata Maria Sacrário de São Luís Gonzaga |
Qui. Ago. 15 Nossa Senhora dos Navegantes |
Qui. Ago. 15 Santo Estevão da Hungria |
Qui. Ago. 15 São Roque |
O grupo de acólitos das paróquias do concelho de Monchique que está a participar na 13ª Peregrinação Internacional a Roma (PIAR) esteve ontem no encontro com o Papa. Francisco cumprimentou os acólitos da PIAR 2024 percorrendo a Praça de São Pedro, no Vaticano, de papamóvel, deslocou-se ainda à Via da Conciliação (principal artéria que dá […]
Um grupo de acólitos das paróquias do concelho de Monchique, sob a presidência do pároco, o padre Tiago Veríssimo, vai participar na Peregrinação Internacional a Roma (PIAR2024), que hoje, 29 de julho, tem início e se prolonga até 02 de agosto. A PIAR 2024 vai acolher milhares de acólitos na capital italiana com o lema […]
O bispo do Algarve exortou esta tarde os avós (e idosos) que peregrinaram ao Santuário de Nossa Senhora da Piedade, popularmente evocada como «Mãe Soberana», em Loulé, a viverem a sua idade e condição “como uma missão nobre” e “como um serviço aos mais novos” na sociedade e na Igreja que disse ser “um privilégio […]
Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas