Santa Maria Domingas Mazzarello |
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Santa Maria Domingas Mazzarello nasceu a 9 de maio de 1837 em Mornese, Acqui, (Itália) e faleceu a 14 de maio de 1881 na mesma cidade. Santa Maria Domingas Mazzarello era filha de José e Madalena Calcagno Mazzarello, camponeses que ritmavam a vida pelo alternar das estações: pessoas honestas e sustentadas por uma fé profunda. Santa Maria Domingas Mazzarello era a mais velha de 10 filhos, sete dos quais sobreviveram e aprendeu as lições de uma típica irmã mais velha. Santa Maria Domingas Mazzarello começava o seu dia às 4 horas da manhã, quando se deslocava à igreja da aldeia para participar na Eucaristia diária e pelas 7 horas já estava em casa para ajudar o pai nos trabalhos no campo. Enquanto trabalhava com o pai Santa Maria Domingas Mazzarello ouvia-o dizer: “Para que não nos falte o pão, devemos rezar e trabalhar”. Quando Santa Maria Domingas Mazzarello tinha 15 anos, inscreveu-se como membro da Pia União de Maria Imaculada, sendo assistente na sua paróquia: ensinava o catecismo às crianças e ajudava os doentes. Em 1860 apareceu na região de Piemonte (Itália) uma grande epidemia de tifo. Uns tios de Santa Maria Domingas Mazzarello foram infetados e a santa voluntariou-se para ir tratar deles. Os familiares de Santa Maria Domingas Mazzarello conseguiram curar-se, mas a santa contraiu a doença ficando entre a vida e a morte. Santa Maria Domingas Mazzarello retornou a casa e conseguiu curar-se, contudo nunca recuperou a totalidade das suas forças. De modo a conseguir ajudar a ganhar sustento para a família Santa Maria Domingas Mazzarello começou a trabalhar como costureira com a sua amiga Petronilha. Desejando trabalhar com as jovens, Santa Maria Domingas Mazzarello e a amiga fundaram uma escola de corte e costura que logo se tornou numa escola normal. Todos os domingos elas ofereciam às jovens da cidade, estudantes ou não, uma oportunidade de virem à escola para jogos e orações. Em 1864, Dom João Bosco (http://www.paroquia-almancil.pt/utilidades/vida-dos-santos/icalrepeat.detail/2018/01/31/13699/-/s%C3%A3o-jo%C3%A3o-bosco.html) visitou Mornese onde esperava encontrar uma escola para rapazes. Tomando conhecimento do trabalho de Petronilha e Maria Domingas Mazzarello com as jovens, muito parecido com o que ele fazia com os rapazes, incentivou-as a prosseguir com a obra. Entretanto o Papa Pio IX havia sugerido a Dom Bosco a fundação de um instituto feminino que “fizesse pelas meninas o que os salesianos fazem em favor dos meninos”. O comentário do Papa foi logo complementado por um sonho em que ele via uma multidão de meninas junto à colina de Borgo Alto, que lhe pediam que se preocupasse também com sua educação. “Nós meninas não temos também uma alma a salvar, como têm os meninos?”, o recriminam. Anos mais tarde nesse lugar seria construída a primeira casa das Filhas de Maria Auxiliadora. Assim, sob orientação de Dom Bosco, Santa Maria Domingas Mazzarello iniciou um trabalho que daria origem ao Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora. A 5 de agosto de 1872, o Papa Pio IX deu a Dom Bosco autorização para fundar canonicamente a Congregação das Filhas de Maria Auxiliadora. Em 1874 Santa Maria Domingas Mazzarello foi eleita Superiora Geral das Filhas de Maria Auxiliadora, que ficou popularmente conhecida como Irmãs Salesianas, com a casa matriz em Nizza, Monferrato (Itália). A Congregação cresceu rapidamente. Em 1876 Santa Maria Domingas Mazzarello la enviou seis freiras para fundar uma casa na Argentina para onde vários italianos haviam emigrado. Em 1881, Madre Mazzarello, como era conhecida, retornou de Marselha para onde tinha ido, devido à doença. São João Bosco encontrou-se com ela e a confortou. A 27 de abril Santa Maria Domingas Mazzarello recebeu os últimos sacramentos e faleceu a 14 de maio de 1881 em Nizza, Monferrato com apenas 44 anos. Santa Maria Domingas Mazzarello foi canonizada pelo Papa Pio XII a 24 de junho de 1951. Santa Maria Domingas Mazzarello rogai por nós! |
Branco – Ofício da féria. Missa da féria, pf. pascal. L 1 At 18, 23-28; Sl 46 (47), 2-3. 8-9. 10 Ev Jo 16, 23b-28 * Na Ordem Beneditina – Santos Odo, Máiolo, Odilão e Hugo, e B. Pedro o Venerável, abades de Cluni – MO * Na Ordem de Cister e na Ordem Cisterciense da Estrita Observância – Santos Odo, Maiolo, Odilão, Hugo e B. Pedro o Venerável, abades de Cluny – MO * Na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos – S. Inácio de Láconi, religioso, da I Ordem – MO * Nas Irmãzinhas dos Anciãos Desamparados – Santa Maria dos Desamparados, Padroeira principal e Titular – SOLENIDADE * Na Prelatura da Santa Cruz e Opus Dei – B. Joana de Portugal – MF; S. Nereu e S. Aquileu – MF; S. Pancrácio – MF ASCENSÃO DO SENHOR SOLENIDADE SÁBADO à tarde Branco. Missa própria da Vigília, Glória, Credo, pf. I ou II da Ascensão do Senhor, as leituras são as próprias da Missa do dia. * I Vésp. da Ascensão do Senhor – Compl. dep. I Vésp. dom.
Sáb. maio 11 Santo Inácio de Láconi |
Sáb. maio 11 Santos Odo, Maiolo, Odilão e Hugo e Beato Pedro |
Dom. maio 12 Beata Joana de Portugal |
Dom. maio 12 Beato Guilherme Tirry |
Dom. maio 12 São Leopoldo Mandic de Castelnuovo |
Dom. maio 12 São Nereu e Santo Aquileu |
Dom. maio 12 São Pancrácio |
O padre António de Freitas, da equipa sinodal da Diocese do Algarve, disse que a “sinodalidade” é o “grande legado” do Papa Francisco, indicando ser “um caminho transformador” sem retorno, com frutos no “diálogo e na escuta” comunitária. “Acho algo extraordinário colocar uma comunidade paroquial em diálogo aberto. Entendíamos um conjunto de coisas como adquiridas, […]
D. Manuel Clemente deixou ontem claro, em Monte Gordo, que a fundação da Europa resultou das missões cristãs que ocorreram a seguir à queda do Império Romano do Ocidente, do século V ao X. O patriarca emérito de Lisboa – que proferiu à noite uma conferência para assinalar o Dia da Europa, numa iniciativa promovida […]
O patriarca emérito de Lisboa aconselhou ontem os membros dos grupos algarvios ‘Cristo na Empresa’ da ACEGE – Associação Cristã de Empresários e Gestores a seguir o método “absolutamente evangélico” adotado pela Ação Católica de “ver, julgar e agir”, que disse ser o que Jesus lançou. D. Manuel Clemente, que foi o convidado do encontro […]
Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas