Santa Catarina de Ricci |
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Santa Catarina de Ricci nasceu a 23 de abril de 1522 em Florença e faleceu a 1 de fevereiro de 1590 em Prato (Itália). Era filha dos nobres Pedro Francisco e Catarina, e tinha três irmãos, todos rapazes. Foi batizada como Alessandra Lucrezia Romola. Ficou órfã de mãe aos 3 anos. Santa Catarina passou então a ser criada pela sua avó paterna (segundo algumas fontes, pela sua madrinha segundo outras fontes). O certo é que a jovem santa Catarina de Ricci considerava a Virgem Maria como a sua verdadeira mãe e enquanto criança conseguia falar com o seu anjo da guarda que lhe ensinava preces para o rosário. Aos 6 anos entrou para o convento-escola em Montecelli em Florença (Itália), onde a sua tia, Louisa del Ricci, era abadessa. Santa Catarina de Ricci desenvolveu uma enorme devoção à Paixão de Cristo e pretendia entrar definitivamente para o convento. O seu pai, opunha-se aos seus planos, contudo depois de falar com o seu irmão (tio paterno de Catarina) o padre Timóteo permitiu que Catarina ingressasse no convento. Assim tomou o hábito da Ordem Dominicana no convento do Prado aos 14 anos, mudou o nome de Alessandra para Catarina em memória da sua mãe e de Santa Catarina de Sena (http://www.paroquia-almancil.pt/utilidades/vida-dos-santos/icalrepeat.detail/2018/04/29/57863/-/s-catarina-de-sena.html). Foi eleita superiora apenas com 25 anos cargo que ocupou até a morte. Santa Catarina de Ricci governava pelo bom exemplo na prática de todas as virtudes, conseguindo assim que na comunidade reinasse sempre ótimo espírito, e as religiosas esforçavam-se por seguir o exemplo da superiora. Com 20 anos Santa Catarina de Ricci começou um ciclo de 12 semanas de êxtases da Paixão, iniciando na quinta-feira ao meio dia e indo até sexta-feira às 16 horas, sempre acompanhado de sérios ferimentos e chagas. As outras freiras podiam seguir o curso da Paixão pelos ferimentos que apareciam em ordem cronológica - desde os açoites, à coroa de espinhos e os ferimentos na Cruz - e, quando o êxtase finalmente terminava, Santa Catarina de Ricci estava coberta de ferimentos, com os ombros profundamente afundados onde a madeira da cruz se teria apoiado. Na primeira vez, na quaresma de 1542, ela meditava tão completamente na crucificação que ficou doente, só melhorando com a visão de Jesus levantando-se do sepulcro e falando com Maria Madalena no domingo. Grandes e extraordinárias foram também as graças, de que Deus cumulou sua serva. Catarina possuía o dom da profecia, do conhecimento de coisas ocultas, da cura de doenças e da multiplicação de mantimentos em favor dos pobres. Santa Catarina de Ricci faleceu a 11 de fevereiro de 1590, e foi canonizada pelo Papa Bento XIV no ano de 1746.
Santa Catarina de Ricci rogai por nós! |
S. Matias, apóstolo – FESTA Vermelho – Ofício da festa. Te Deum. Missa própria, Glória, pf. dos apóstolos. L 1 At 1, 15-17. 20-26; Sl 112 (113), 1-2. 3-4. 5-6. 7-8 Ev Jo 15, 9-17 * Proibidas as Missas de defuntos, exceto a exequial. * Na Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs (Lassalistas/La Salle) – I Vésp. de S. João Batista de La Salle
Ter. maio 14 São Matias, apóstolo |
Qua. maio 15 Santa Dymphna |
Qua. maio 15 Santo Isidro |
Qua. maio 15 São Frei Gil |
Qua. maio 15 São Manços |
Qua. maio 15 São Pacómio |
O V Encontro Diocesano das Cáritas Paroquiais do Algarve, que decorreu no passado sábado de manhã em Portimão, nas instalações da Cáritas paroquial da matriz, procurou analisar as vantagens e desvantagens daquelas organizações da Igreja Católica se constituírem como instituições particulares de solidariedade social (IPSS). No encontro com 17 participantes – oriundos da direção da […]
O padre António de Freitas, da equipa sinodal da Diocese do Algarve, disse que a “sinodalidade” é o “grande legado” do Papa Francisco, indicando ser “um caminho transformador” sem retorno, com frutos no “diálogo e na escuta” comunitária. “Acho algo extraordinário colocar uma comunidade paroquial em diálogo aberto. Entendíamos um conjunto de coisas como adquiridas, […]
D. Manuel Clemente deixou ontem claro, em Monte Gordo, que a fundação da Europa resultou das missões cristãs que ocorreram a seguir à queda do Império Romano do Ocidente, do século V ao X. O patriarca emérito de Lisboa – que proferiu à noite uma conferência para assinalar o Dia da Europa, numa iniciativa promovida […]
Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas