Beatas Maria Ana Vaillot e Odile Baumgartem |
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Beata Maria Ana Vaillot nasceu em Fontainebleau (França) no ano de 1734. Era filha de Étienne Vaillot e de Anne Moran. Foi batizada ainda bebé a 13 de maio de 1734. Dois anos antes tinha nascido um irmão seu que morreu ao fim de uns meses, de tal forma que o nascimento de Maria Ana encheu de alegria toda a família. Ficou órfã de pai com poucos meses de idade. Nada se sabe da infância da beata Maria Ana Vaillot. Aos 27 anos começou o postulado com as Filhas da Caridade e a 25 de setembro de 1761 ingressou no Seminário das Filhas da Caridade em Paris, sendo o Hospital de São João de Angers o seu quarto destino.
Por seu turno, Beata Odile Baumgartem nasceu na cidade de Gondrexange (França) a 15 de novembro de 1750. Era filha de Jean-Georges Baumgartem e de Catherine Gadel. Beata Odile Baumgartem foi batizada no dia seguinte ao seu nascimento. Era a quarta filha dos cinco filhos do casal. A beata ficou órfã de pai muito nova e perdeu os seus irmãos ainda em idade muito tenra. A 4 de agosto de 1775, ingressou na Filhas da Caridade em Metz, e foi trabalhar para um hospital em Bretz. O hospital onde a beata Odile Baumgartem trabalhava foi destruído por um incêndio apenas sete meses após a sua chegada. Aí Odile Baumgartem foi transferida para o hospital de São João de Angers, ficando com a responsabilidade de gerir a farmácia do hospital.
Assim, se conheceriam as duas irmãs membros da Companhia das Filhas da Caridade, Maria Ana Vaillot e Odile Baumgartem. O hospital São João de Angers, foi construído no final do século XII por Henrique II de Inglaterra como reparação pelo assassinato de São Tomás Becket (http://www.paroquia-almancil.pt/utilidades/vida-dos-santos/icalrepeat.detail/2017/12/29/47279/-/s-tom%C3%A1s-becket.html). No ano de 1639 a administração do hospital passou para a Companhia das Filhas da Caridade. Em França, viviam-se tempos difíceis, contudo até 1790 em Angers, a Revolução pouco se fazia sentir, sendo que as irmãs apenas eram informadas do que se passava em Paris por cartas que chegavam desde a capital do país. Porém, no ano de 1791 as irmãs começaram a sentir-se pressionadas pelo juramento de fidelidade que todos deviam prestar à constituição civil do clero. As Filhas da Caridade que tratavam do hospital viram-se obrigadas a encerrar a capela do mesmo em abril de 1791 e foram proibidas de se confessar ao pároco local, porque este não tinha prestado o juramento à constituição civil do clero. A irmã Antoinette Taillade, superiora geral da ordem, protestou e as autoridades municipais permitiram então que se confessassem a qualquer sacerdote. Contudo, todos aqueles que não tinham realizado o juramento e que não estivessem doentes ou não fossem de idade avançada foram presos e deportados. Isto resultou no exílio de 264 sacerdotes da zona de Angers. Em agosto de 1792, foi exigido por lei, um novo juramento, em nome da Liberdade e da igualdade, se se quisesse manter um emprego por parte do Estado. Quem não prestasse o juramento via o seu salário ser corto e a partir de abril de 1793 era deportado para a Guiana Francesa. Em outubro desse mesmo ano de 1793, o juramento passou a ser obrigatório para todas as ordens religiosas femininas. Por se negarem a prestar juramento as Beatas Maria Ana Vaillot e Odile Baumgartem foram presas, no convento do Calvário, juntamente com a sua superiora Antoinette Taillade. Posteriormente as beatas foram transferidas para o convento do Bom Pastor. As autoridades esperavam com esta separação convencer a superiora a obrigar a comunidade a prestar juramento. A 28 de janeiro de 1794 as beatas Maria Ana e Odile foram interrogadas no convento do Bom Pastor e condenadas à morte por fuzilamento, por se negarem a prestar juramento. Foram fuziladas a 1 de fevereiro de 1794. Foi beatificada pelo Papa João Paulo II (http://www.paroquia-almancil.pt/utilidades/vida-dos-santos/icalrepeat.detail/2017/10/22/57204/-/s-jo%C3%A3o-paulo-ii.html) a 19 de Fevereiro de 1984. |
Branco – Ofício próprio (Semana II do Saltério). Te Deum. † Missa própria, Glória, Credo, pf. pascal. L 1 At 10, 25-26. 34-35. 44-48; Sl 97 (98), 1. 2-3ab. 3cd-4 L 2 1Jo 4, 7-10 ou 1Jo 4, 11-16 Ev Jo 15, 9-17 ou Jo 17, 11b-19 * Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial. * Dia da Mãe. * II Vésp. do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom. Lembrar aos fiéis que, no próximo domingo, o ofertório é para os Meios de Comunicação Social.
Dom. maio 05 Beatos Vicente Soler e Companheiros |
Dom. maio 05 Santo Ângelo da Sicília |
Seg. maio 06 São Domingos Sávio |
A Diocese do Algarve volta a celebrar o Dia da Igreja Diocesana no âmbito da solenidade do Pentecostes. A iniciativa terá lugar no próximo dia 18 de maio, véspera daquela solenidade, em Loulé, no Parque Municipal, entre as 15h e as 19h30. Entre outras finalidades, a diocese algarvia pretende assinalar, com uma significativa participação representativa […]
A comunidade cabo-verdiana no Algarve voltou a reunir-se no Dia do Trabalhador, 1 de maio, para celebrar a fé e a cultura. O encontro, que teve novamente lugar em Loulé, iniciou-se no Santuário de Nossa Senhora da Piedade, popularmente evocada como «Mãe Soberana», com a celebração da Eucaristia que foi presidida pelo, também cabo-verdiano, vigário-geral […]
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Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
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