Santa Perpétua e Santa Felicidade |
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Hoje é dia de Santa Perpétua e Santa Felicidade, mártires. O que sabemos sobre as origens das duas é pouco, porém digno de nota. Santa Perpétua é também conhecida como Vivian Perpétua nasceu no seio duma família nobre pagã em Cartago (Norte de África). Santa Perpétua converteu-se ao cristianismo. Era esposa e mãe dum bebé de poucos meses. Santa Felicidade era escrava de Santa Perpétua e também de Cartago. No ano de 293 o imperador Severo, também de origem africana, havia decretado a pena de morte para os cristãos. Assim as duas mulheres foram presas apenas por serem cristãs. Santa Perpétua tinha 22 anos quando foi presa com outros catecúmenos como Saturnino, Saturo e Secundo, e dois escravos Revocato e Felicidade. Santa Felicidade, escrava de Santa Perpétua, teria por volta dos 20 anos e encontrava-se grávida de 8 meses. Durante o período em que estiveram encarceradas, Santa Perpétua a pedido dos outros mártires, escrevia num diário tudo o que passou naquele local. Santa Perpétua era muito firme na sua fé, porém como o pai de Perpétua era um homem influente em Roma conseguiu que a mesma fosse libertada caso negasse Cristo. O pai de Santa Perpétua foi visitá-la à prisão para tentar que a filha abjurasse a sua fé. Nessa visita Santa Perpétua terá dito ao pai: “Pai, como se chama esta vasilha que há aí na frente?” "Uma bandeja", respondeu o pai. “Pois bem, essa vasilha deve ser chamada de bandeja, e não de pote ou colher, porque é uma bandeja. E eu que sou cristã, não posso me chamar pagã, nem de nenhuma outra religião, porque sou cristã e o quero ser para sempre". Neste meio tempo nasceu a filha de Santa Felicidade, que seria entregue a cristãos que não foram presos pela perseguição do imperador pagão, e a criança seria criada são e salvo, porém, a sua mãe não partilhava do mesmo destino. Elas que ainda não tinham sido batizadas fizeram questão de receber o sacramento na prisão, para reafirmar suas posições de cristãs e, em nenhum momento sequer, pensaram em salvar as vidas negando o cristianismo. Segundo os relatos oficiais da época, que completam o diário de Santa Perpétua, os cristãos homens foram martirizados primeiro, tendo sido jogados aos leopardos famintos. Estes os despedaçaram. Santa Perpétua e Santa Felicidade foram jogadas a touros selvagens. Santa Perpétua viu a sua amiga ser atingida pelos animais e ainda conseguiu amparar a sua irmã de fé em seus braços e recompor a sua roupa estraçalhada, numa demonstração de respeito, dignidade e amor. Os pagãos que assistiam ao “espetáculo” emocionaram-se por um curto espaço de tempo e pediram que as santas fossem tiradas pela porta onde iam os gladiadores vitoriosos. Porém, logo depois começaram a gritar pedindo que as trouxessem de volta e as decapitassem diante de todos. Ao saber desta notícia, as duas jovens santas abraçaram-se emocionadas, e voltaram à praça. Santa Felicidade teve a cabeça cortada com uma machadada, mas o carrasco que tinha que matar Santa Perpétua estava muito nervoso e errou o golpe. Ela deu um grito de dor, mas estendeu bem a cabeça sobre o cepo e indicou ao carrasco com a mão, o lugar preciso de seu pescoço onde devia dar a machadada. Assim esta mulher valorosa até o último momento demonstrou que se morria mártir era por sua própria vontade e com toda generosidade. Santa Perpétua e Santa Felicidade foram decapitadas no dia 7 de março de 203.
Santa Perpétua e Santa Felicidade, rogai por nós! |
Vermelho – Ofício da solenidade. Te Deum. † Missa própria do dia, Glória, sequência, Credo, pf. próprio. L 1 At 2, 1-11; Sl 103 (104), 1ab e 24ac. 29bc-30. 31 e 34 L 2 1Cor 12, 3b-7. 12-13 ou (própria do Ano B): Gl 5, 16-25 Ev Jo 20, 19-23 ou (própria do Ano B): Jo 15, 26-27; 16, 12-15 * Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial. * Proibidas as Missas em oratórios privados. * Dia do Apostolado Organizado dos Leigos e do contributo para o mesmo Apostolado (por decisão da Conferência Episcopal). * Na Diocese do Algarve – Ofertório para a Igreja Diocesana. * Na Diocese de Angra – Ofertório para a Ação Católica e Apostolado dos Leigos. * Nas Dioceses de Aveiro, Braga, Lamego, Lisboa, Portalegre-Castelo Branco, Viana do Castelo e Vila Real – Ofertório para o Apostolado dos Leigos. * Na Diocese de Bragança-Miranda – Ofertório para a Formação e Ação Pastoral dos Leigos. * Na Diocese da Guarda – Ofertório para as Obras Diocesanas de Apostolado. * Na Diocese do Porto – Ofertório para a Ação Pastoral Diocesana. * Na Diocese de Viseu – Ofertório para o Apostolado dos Leigos. * Na Congregação do Espírito Santo e nas Irmãs Missionárias do Espírito Santo – Titular da Congregação. * Nas Dioceses de Cabo Verde – Ofertório para a Catequese. * II Vésp. da solenidade – Compl. dep. II Vésp. dom. Amanhã retoma-se a oração O Anjo do Senhor.
Dom. maio 19 Beato Francisco Coll e Guitar |
Dom. maio 19 Beatos Clemente de Osimo e Agostinho de Tarano |
Dom. maio 19 Dunstan |
Dom. maio 19 Santa Rafaela Maria |
Dom. maio 19 Santo Ivo |
Dom. maio 19 São Celestino |
Dom. maio 19 São Crispim de Viterbo |
Seg. maio 20 Beata Josefa Stenmanns |
Seg. maio 20 São Bernardino de Sena |
Seg. maio 20 São Bernardino de Sena |
A Diocese do Algarve promoveu ontem o Encontro dos Centros Sociais Paroquiais e Santas Casa da Misericórdia, este ano para formação na área da prevenção de abusos sexuais cometidos contra menores e adultos vulneráveis. Da iniciativa, realizada no Centro Pastoral de Ferragudo, através do Departamento Diocesano da Pastoral Social, saiu a sensibilização para a importância […]
A coordenadora do Grupo VITA, criado pela Conferência Episcopal Portuguesa para acompanhamento das situações de abuso sexual de crianças e adultos vulneráveis no contexto da Igreja Católica em Portugal, aconselhou ontem os centros paroquiais e as misericórdias do Algarve a implementarem um “sistema de proteção e cuidado”, que deve ser revisto a cada dois ou […]
O presidente da Cáritas Diocesana do Algarve disse ontem no Encontro dos Centros Sociais Paroquiais e Misericórdias da diocese que a situação da pobreza na região “é uma realidade estrutural”, com “índices acima da média nacional” e “muito ligada à dependência de um monosetor económico: a hotelaria e a restauração”. Na iniciativa, realizada através do […]
Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas