Beata Arcângela Girlani |
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Beata Arcânegla Girlani nasceu no ano de 1460 em Trino Vercellese, no Monferrato, Itália e faleceu a 25 de janeiro de 1494. Era filha de João e de Ângela e tinha duas irmãs ((Francisca e Maria). Foi baptizada com o nome Eleonora Girlani (Leonor). Beata Arcângela Girlani nasceu no seio duma família rica e distinta. Desde muito cedo, Beata Arcângela Girlani deu provas de virtudes singulares. Os pais enviaram-na para estudar no Mosteiro de São Francisco, em Rocca delle Donne, longe da residência da família. Beata Arcângela sentiu então nascer em si uma vocação religiosa, mas os seus pais que se opunham a que abraçasse a vida religiosa mandaram-na para casa para um período de reflexão. O resultado foi que ao viver em contato com as duas irmãs, Escolástica e Maria, nasceu nestas o desejo de se consagrarem a Cristo também. Os pais concordaram então que Eleonora entrasse no convento, desde que fosse perto de casa. A beata prontamente rejeitou essa oportunidade porque a proximidade da família teria impedido o caminho da perfeição e da santidade que pretendia seguir. A família Girlani recebeu nessa altura a visita dum amigo carmelita e com a intervenção deste, foi escolhido o Convento de Santa Maria Madalena fundado em Parma no ano 1465 e pertencente à Congregação Carmelita de Mântua. No ano 1477, (segundo algumas fontes a 25 de janeiro de 1478), Leonor vestiu o hábito de monja, mudando seu nome pelo de Arcângela. Com ela entraram também as suas irmãs Maria e Francisca, em religião Maria e Escolástica. Arcângela era devota dos mistérios da Natividade e da Paixão. Promoveu a devoção à Santíssima Trindade como remédio de todos os males. Ela era amante da pobreza. Não tocava no Breviário sem antes lavar as mãos em reverência a Deus. Para imitar a mortificação de Nosso Senhor Jesus Cristo, vestia-se de áspero cilício, jejuava frequentemente a pão e água, tomava disciplina e dedicava-se à oração e à leitura da vida dos santos. Muitas vezes era arrebatada em êxtase durante a oração. Em uma Sexta-feira Santa, descalçando-se para ir adorar a Cruz de Nosso Senhor, foi arrebatada em êxtase e permaneceu assim todo o dia. Suas exortações, mas ainda mais seu estilo de vida, foram um exemplo para as irmãs. Toda a cidade conhecia a perfeição com que os carmelitas viviam sua consagração e muitos lhes pediram ajuda espiritual e material para atender às necessidades desses tempos difíceis. Em poucos anos foi eleita priora do mosteiro de Parma. Foi desde então a consolação de todas as monjas e entre elas a mais humilde e serviçal. Consolava as doentes com carinho maternal e fazia-lhes considerações oportunas, animando-as a sofrer com resignação. Quinze anos depois de residir no convento de Parma, santificando-se e santificando as suas religiosas com seu bom exemplo e a heroicidade de suas virtudes, quando os superiores determinaram fazer uma nova fundação de monjas em Mântua elegeram-na para esta obra. Com grande sacrifício obedeceu e, habituada aos caminhos do Senhor, em Mântua inicia a mesma vida que seguia em Parma. Os habitantes de Mântua logo se deram conta do bem que Deus lhes havia proporcionado com o convento das carmelitas. As mães levavam suas filhas para que a Beata Arcângela as instruísse nos caminhos do Senhor. O efeito não se fez esperar: sete daquelas jovens tomaram o hábito e sob sua direção se santificaram no claustro. A Beata deixou como priora deste convento a sua irmã Escolástica. A Beata Arcângela Girlani fundou ainda os conventos de São Barnabé e Santa Maria dos Anjos em Florença. Em 1492 fundou o de Santa Maria do Paraiso, onde viveu três anos, até sua morte. Quando depois de penosa enfermidade, sentindo que sua hora chegara, reuniu suas monjas para as exortar e lhes dar, os seus últimos conselhos. Expirou dizendo: “Jesus, amor meu, tem piedade de mim”. Nesse mesmo instante ela apareceu a sua irmã Escolástica, em Parma. Foi enterrada num túmulo como todas as monjas e logo o seu corpo incorrupto foi trasladado para uma urna sob o coro, como resultado dos muitos milagres que ela obtinha de Deus.
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Branco – Ofício da féria. Missa da féria, pf. pascal. L 1 At 18, 23-28; Sl 46 (47), 2-3. 8-9. 10 Ev Jo 16, 23b-28 * Na Ordem Beneditina – Santos Odo, Máiolo, Odilão e Hugo, e B. Pedro o Venerável, abades de Cluni – MO * Na Ordem de Cister e na Ordem Cisterciense da Estrita Observância – Santos Odo, Maiolo, Odilão, Hugo e B. Pedro o Venerável, abades de Cluny – MO * Na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos – S. Inácio de Láconi, religioso, da I Ordem – MO * Nas Irmãzinhas dos Anciãos Desamparados – Santa Maria dos Desamparados, Padroeira principal e Titular – SOLENIDADE * Na Prelatura da Santa Cruz e Opus Dei – B. Joana de Portugal – MF; S. Nereu e S. Aquileu – MF; S. Pancrácio – MF ASCENSÃO DO SENHOR SOLENIDADE SÁBADO à tarde Branco. Missa própria da Vigília, Glória, Credo, pf. I ou II da Ascensão do Senhor, as leituras são as próprias da Missa do dia. * I Vésp. da Ascensão do Senhor – Compl. dep. I Vésp. dom.
Sáb. maio 11 Santo Inácio de Láconi |
Sáb. maio 11 Santos Odo, Maiolo, Odilão e Hugo e Beato Pedro |
Dom. maio 12 Beata Joana de Portugal |
Dom. maio 12 Beato Guilherme Tirry |
Dom. maio 12 São Leopoldo Mandic de Castelnuovo |
Dom. maio 12 São Nereu e Santo Aquileu |
Dom. maio 12 São Pancrácio |
O padre António de Freitas, da equipa sinodal da Diocese do Algarve, disse que a “sinodalidade” é o “grande legado” do Papa Francisco, indicando ser “um caminho transformador” sem retorno, com frutos no “diálogo e na escuta” comunitária. “Acho algo extraordinário colocar uma comunidade paroquial em diálogo aberto. Entendíamos um conjunto de coisas como adquiridas, […]
D. Manuel Clemente deixou ontem claro, em Monte Gordo, que a fundação da Europa resultou das missões cristãs que ocorreram a seguir à queda do Império Romano do Ocidente, do século V ao X. O patriarca emérito de Lisboa – que proferiu à noite uma conferência para assinalar o Dia da Europa, numa iniciativa promovida […]
O patriarca emérito de Lisboa aconselhou ontem os membros dos grupos algarvios ‘Cristo na Empresa’ da ACEGE – Associação Cristã de Empresários e Gestores a seguir o método “absolutamente evangélico” adotado pela Ação Católica de “ver, julgar e agir”, que disse ser o que Jesus lançou. D. Manuel Clemente, que foi o convidado do encontro […]
Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas