São Manços |
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São Manços terá sido alguém que sofreu o martírio nas proximidades da cidade de Évora, no primeiro século. São Manços era um homem rural, uma pessoa, provavelmente, de origem romana que vem trabalhar como pastor para uma família judaica numa localidade situada a 20 quilómetros de Évora. A família judaica exige que São Manços mude a sua fé, que não seja cristão. Como São Manços não abdica de ser cristão é fruto de maus tratos por parte dos patrões. Os maus tratos que são infligidos a São Manços deixam-lhe chagas profundas. Para além disso, São Manços transportava correntes e algemas para estar preso, porque os patrões tinham medo que o seu Deus cristão o libertasse e, numa atitude supersticiosa, mantinham-no cativo. Algumas chagas de São Manços chegaram a criar larvas até que um diz São Manços morreu dos maus tratos. Depois de morto, o cadáver de São Manços foi abandonado numa esterqueira e coberto com pouca terra. Mais tarde e depois do corpo ter sido abandonado, alguém passou e encontrou o corpo incorrupto. Esse alguém tinha um problema judicial grave e ao ver o corpo incorrupto pediu uma graça. Numa espécie de sonho, obteve a resposta que, dentro de sete dias, teria o seu problema resolvido, o que veio a acontecer. Depois do sucedido foi de imediato construída no local uma pequena capela e lá colocado o corpo de São Manços, com as algemas e as correntes. Mais tarde, esse terreno foi comprado por uma família cristã e transformado numa igreja grandiosa e bela, adornada com mármores, com um pavimento enriquecido por mosaicos, com colunas com árvores frondosas junto ao ribeiro que passa junto à localidade de S. Manços, onde está a atual igreja paroquial. Existe depois uma outra versão sobre São Manços que a história parece desmentir e que parece ter origem em André de Resende (frade dominicano) que quando Évora passou de diocese a Arquidiocese, terá relatado que São Manços seria um discípulo de Jesus que foi convidado para a Última Ceia, esteve no lava-pés e foi enviado por Jesus para Évora.
São Manços rogai por nós!
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Branco – Ofício da féria. Missa da féria, pf. pascal ou pf. da Ascensão do Senhor. L 1 At 20, 28-38; Sl 67 (68), 29-30. 33-35a. 35b-36c Ev Jo 17, 11b-19 * Na Arquidiocese de Évora – S. Manços, mártir – MO * Na Diocese de Viseu – S. Frei Gil, presbítero – MO * Na Ordem Beneditina – S. Pacómio, abade – MO * Na Ordem de Cister e na Ordem Cisterciense da Estrita Observância – S. Pacómio, abade – MO * Na Ordem de São Domingos – B. Gil de Vouzela, presbítero – MO * Na Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs (Lassalistas/La Salle) – S. João Batista de La Salle, presbítero, Fundador da Congregação, Padroeiro de todos os Educadores e Professores Cristãos – SOLENIDADE * Nas Oblatas do Divino Coração – Aniversário da fundação (1926).
Qua. maio 15 Santa Dymphna |
Qua. maio 15 Santo Isidro |
Qua. maio 15 São Frei Gil |
Qua. maio 15 São Manços |
Qua. maio 15 São Pacómio |
Qui. maio 16 Santa Gema Galgani |
Qui. maio 16 Santo André Bobola |
Qui. maio 16 Santos Alípio e Possídio |
Qui. maio 16 São Luís Orieone |
Qui. maio 16 São Simão Stock |
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Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas