Beato Estêvão Bellesini |
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Beato Estevão Bellesini nasceu a 25 de novembro de 1774 em Trento (Itália) e faleceu a 2 de fevereiro de 1840. Era filho de José Bellesini, notário em Trento descendente de antiga família espanhola, e de Maria Orsola Meichlpeck, de ilustre casa belga. Beato Estêvão Bellesini foi batizado como Luís. Pouco se sabe da sua infância, para além de que o beato estudou em escolas locais. Aos 17 anos, Beato Estêvão Bellesini entrou no noviciado agostiniano do convento de São Marcos, no qual um tio materno era superior. Mudou o nome para Estêvão. De Trento foi para o noviciado em Bolonha. Um ano depois fez sua profissão solene. Depois de uma estadia breve em Roma, o beato regressou a Bolonha, onde estudou filosofia e teologia. Ali recebeu o subdiaconato. No final de 1796 os frades que se encontravam em Bolonha foram expulsos e os seus bens confiscados. O beato Estêvão Bellesini voltou para o convento de Trento, onde ainda reinava a tranquilidade. O beato ficou encarregado de zelar pela sacristia e da pregação, o que fazia com grande zelo, sendo os seus sermões muito apreciados e concorridos. Foi ordenado sacerdote a 5 de novembro de 1917. Como se encontrava gravemente doente, no dia da cerimónia uma maca foi levada até à igreja para que a ordenação pudesse ter lugar. Como sacerdote, o beato continuou as suas pregações ainda com mais fruto, confluindo público de toda a redondeza para acompanhar o seu catecismo e sermões.Entretanto a Revolução chegou a Trento com a vitória das tropas de Napoleão, e os conventos foram fechados. Os sacerdotes foram então obrigados a prestar juramento, semelhante ao da Constituição Civil do Clero, em França para que pudessem continuar a exercer livremente. O beato Estêvão Bellesini não fez o juramento e viu-se obrigado a regressar à casa paterna. Aí, o beato, inicia assim a Scola per gente (Escola para as gentes, como a passaram a chamar os meninos), onde os alunos pobres recebiam tudo, desde livros até o pão. O beato pretendia educar cristãmente e no santo temor de Deus a juventude. Por isso, além de aprender a ler e a escrever, os alunos recebiam também aulas de catecismo. Em pouco tempo, passaram a frequentar a escola quatrocentas a quinhentas crianças. Viviam-se tempos complicados e o beato tinha que desdobrar-se e sobretudo confiar muito na Providência Divina, a fim de conseguir os meios necessários para manter a casa. As escolas dos concorrentes andavam vazias o que fez com que fosse iniciada uma campanha de difamação contra o Padre Estêvão Bellesini. Mais tarde o beato foi denunciado ao governo, mas este, que conhecia bem o Pe. Bellesini, aprovou e louvou o seu trabalho. Aos poucos as outras escolas tiveram que fechar, sendo a do beato Estêvão Bellesini a única que permaneceu aberta. No ano 1812 foi nomeado diretor geral de todas as Escolas do Trento. Tudo parecia correr de feição, no entanto para o beato Estêvão Bellesini falta-lhe a vivência de religioso, que não conseguia viver estando em Trento. Assim no ano de 1817 e para que não o impedissem partiu para Roma sem dizer a ninguém para onde iria. Ao tomar conhecimento da “fuga” do Beato, o governo austríaco, fez-lhe várias promessas de cargos honoríficos e altos salários, contudo o beato não aceitou. Em Roma, no convento Santo Agostinho foi designado Mestre de Noviços, cargo que exerceu depois também em Città della Pieve, na Umbria e mais tarde em Genazzano. No convento de Genazzano, o beato Estêvão Bellesini exerceu o cargo de mestre de Noviços com a função de sacristão. Demonstrou aí um empenho amoroso pela beleza e decoro do santuário e do culto. No ano de 1831 foi designado pároco. Tornou-se o sustentáculo da vida comum, o pai dos pobres, o consolador dos aflitos. Era cena muito comum ver o Beato com um feixe de lenha às costas, dirigindo-se a alguma casa. Chegava a dar a própria roupa aos pobres. O beato Estêvão Bellesini era devoto do Santíssimo Sacramento e da Mãe do Bom Conselho. Depois de uma visita a um doente com peste o beato sentiu-se depauperado e febril, porém continuou as suas funções até uma semana antes de falecer a 2 de fevereiro de 1840. Foi beatificado pelo grande Papa São Pio X, em 27 de dezembro de 1904. |
Branco – Ofício da féria. Missa da féria, pf. pascal. L 1 At 16, 1-10; Sl 99 (100), 2. 3. 5 Ev Jo 15, 18-21 * Na Ordem Carmelita e na Ordem dos Carmelitas Descalços – Bb. Ângelo Maria (OCar), Lucas de S. José (OCD), presbíteros e companheiros mártires – MO e MF * Na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos – B. Tomás de Olera, religioso, da I Ordem – MF * Na Companhia de Jesus – S. José Maria Rúbio, presbítero – MF * I Vésp. do domingo – Compl. dep. I Vésp. dom.
Sáb. maio 04 Mártires da Papua Nova Guiné |
Sáb. maio 04 São Floriano |
Sáb. maio 04 São Gotardo |
Sáb. maio 04 São José Maria Rúbio |
Sáb. maio 04 São João Gabriel Perboyre |
Sáb. maio 04 São João, Agostinho e Companheiros |
Sáb. maio 04 São Peregrino |
Dom. maio 05 Beatos Vicente Soler e Companheiros |
Dom. maio 05 Santo Ângelo da Sicília |
A Diocese do Algarve volta a celebrar o Dia da Igreja Diocesana no âmbito da solenidade do Pentecostes. A iniciativa terá lugar no próximo dia 18 de maio, véspera daquela solenidade, em Loulé, no Parque Municipal, entre as 15h e as 19h30. Entre outras finalidades, a diocese algarvia pretende assinalar, com uma significativa participação representativa […]
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Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas