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António
de Categerótambém é conhecido como
Os seus pais professavam a fé no Islamismo, era m fiéis seguidores de Maomé, muçulmanos autênticos e piedosos.
Aind a muito jovem, talvez pelo inicio da adolescência, António foi capturado de sua aldeia e vendido como escravo. O navio que transportava o jovem Antóni o, aportou na ilha da Sicília, hoje sul da Itália. No mercado de escravos o que contava era a lei da oferta e da procura. António foi negociado pelo v alor equivalente ao de dois cavalos a um camponês chamado João Landavula, d a cidade de Noto. O camponês confiou a António de Categeró o rebanho de cab ras e ovelhas.
Todos da casa de João Landavulo nutriam carinho e af eição pelo jovem António, que em retribuição se mostrava solícito e dedicad o para com todos. As crianças adoravam brincar com o jovem António e carinh osamente o chamavam de Tio António. Ele divagava entre as lembranças de sua família e de sua terra.
O jovem António de Categeró apreciava a f orma como seus patrões professavam a fé, e sentindo-se atraído pediu para s er instruído na religião católica. Tão logo ouviu falar de Jesus e dos seus ensinamentos, António encantou-se e desejou o batismo Cristão. Os seus pat rões foram os seus catequistas e padrinhos.
António de Categeró tor nou-se um Cristão fervoroso e piedoso, o seu tempo era preenchido pela cont emplação e meditação na vida, paixão, morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo. António era zeloso com a salvação da sua alma, era exigente c onsigo e não admitia nem um pequeno deslize de conduta. Era na confissão qu e encontrava forças para superar as limitações e vencer as fraquezas.
Como Pastor, António de Categeró era dedicado ao seu rebanho; as cabras e as ovelhas eram a sua alegria e satisfação. António de Categeró distribuí a leite e queijo aos pobres de Noto, para além de roupas e sapatos que arre cadava nos arredores, para os mais necessitados.
O patrão de Antóni o de Categeró achou um exagero da sua parte e proibiu António de fazer doaç ões aos pobres. António de Categeró prontamente obedeceu.
António de Categeró era procurado por todos: doent
es em busca de alivio; pobres em busca do pão; desanimados que o procuravam
em busca de uma palavra de consolo, etc.
Já com certa idade António
de Categeró foi liberto da escravidão. Tornara-se livre para servir unicame
nte o seu Senhor. António de Categeró dedicou-se aos doentes dos hospitais,
aos marginalizados e esquecidos da sociedade. Encantou-se pela vida e obra
de S. Francisco de Assis (http://www.paroq
uia-almancil.pt/utilidades/vida-dos-santos/icalrepeat.detail/2018/10/04/489
47/-/s%C3%A3o-francisco-de-assis.html).
Com toda a humildade Antó
nio de Categeró pediu e foi admitido na Ordem Terceira de São Francisco (O.
F.S.). Foi como terceiro Franciscano que completou sua missão e obra.
No final de sua vida retirou-se para um eremitério e lá dedicou-se a or ação e contemplação até falecer no dia 14 de março de 1550 em Noto na Sicíl ia.
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