Beata Imelda Lambertini |
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Beata Imelda Lambertininasceu no ano de 1320 em Bolonha (Itália) e faleceu a 12 de maio de 1333 na mesma cidade. Era filha de Egano Lambertini e de Castora Galuzzi. O seu pai pertencia à alta nobreza e desempenhou cargos importantes como o de governador de Bréscia e o de embaixador na República de Veneza. A par de grande habilidade, prudência e valor militar, distinguiu-se também por sua profunda fé e amor aos pobres. A mãe da beata Imelda Lambertini rogava com ardorosa fé a Nossa Senhora a graça de ter ao menos um filho. Após rezar inúmeras vezes o Rosário nessa intenção, obteve por fim o favor pelo qual tanto ansiava: o nascimento de uma bela menina! Assim que a menina nasceu a sua mãe consagrou-a à Virgem Maria. As recreações próprias à infância não atraíam a beata Imelda Lambertini. Do que ela gostava mesmo era conversar sobre Deus e as coisas sobrenaturais. Passava longas horas ajoelhada diante de um pequeno altar que ela mesma adornava e floria. Naquela época era comum a admissão de crianças em conventos, seja por vontade própria, seja por iniciativa da família. Assim, aos oito anos de idade, Imelda Lambertini foi admitida como oblata no mosteiro dominicano de Santa Maria Madalena di Val di Pietra, onde se preparava para ingressar no noviciado. Dois anos depois, numa singela cerimônia íntima, teve a felicidade de receber o hábito de São Domingos. Tomando aquele ato com profunda seriedade, a beata Imelda Lambertini tornou-se modelo para todas as irmãs. Só pelo fato de vê-la passar com alegria, modéstia e humildade, as religiosas sentiam-se confirmadas em sua vocação. Beata Imelda Lambertini tinha um profundo desejo de comungar, mas não a deixavam devido à sua idade. Na madrugada de 12 de maio de 1333, véspera da festa da Ascensão do Senhor, os sinos tocaram alegremente, chamando as religiosas para o cântico do Ofício Divino. Acabada a salmódia, o sacerdote iniciou a celebração da Santa Missa. Na hora da Comunhão, de joelhos no fundo da igreja, Imelda Lambertini acompanhava com ardorosos desejos a movimentação das monjas que recebiam a sagrada Hóstia e retornavam recolhidas a seus lugares. – Meu Jesus, dizem-me que, pelo fato de ser criança, não posso ainda comungar… Mas Vós mesmo dissestes: “Deixai vir a Mim os pequeninos”. Eis que Vos peço, Senhor: vinde a mim! Jesus, em seu terno amor aos inocentes e humildes de coração, não resistiu a esse apelo: uma Hóstia destacou- se do cibório, elevou-se no ar e, traçando um rastro luminoso por onde passava, foi pousar sobre a cabeça de Imelda! O ministro de Deus, vendo nesse prodigioso fato uma clara manifestação da vontade divina, tomou a Hóstia e deu-lhe a Comunhão. A beata Imelda Lambertini fechou os olhos, inclinou suavemente a cabeça e permaneceu absorta num profundo recolhimento. Terminou a Missa, passou-se longo tempo, mas a pequena religiosa não fazia o menor movimento, e ninguém se atrevia a perturbar a menina, que se encontrava em êxtase. Por fim, a Madre Superiora tomou a decisão de chamá-la, e todos verificaram que a beata Imelda Lambertini estava morta, pois o seu coração não resistira a tanta felicidade! Beata Imelda Lambertini foi beatificada em 1826 pelo papa Leão XII. Em 1908, o papa Pio X proclamou-a padroeira das crianças que fazem a primeira comunhão. |
Branco – Ofício da féria. Missa da féria, pf. pascal. L 1 At 9, 1-20; Sl 116 (117), 1. 2 Ev Jo 6, 52-59 * Na Congregação das Franciscanas Missionárias da Mãe do Divino Pastor – I Vésp. de Nossa Senhora, Mãe do Divino Pastor.
Sex. Abr. 19 Santo Alfege de Abingdon |
Sex. Abr. 19 Santo Expedito |
Sex. Abr. 19 São Leão IX |
Sáb. Abr. 20 Nª Srª Mãe do Divino Pastor |
Sáb. Abr. 20 Santa Inês de Montepulciano |
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De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
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Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
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